O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou esta semana que investirá R$ 51 milhões na reforma de 13 terminais de ônibus e na construção de outros 10. As cidades beneficiada são: Gama, Ceilândia, Sobradinho 2, Recanto das Emas, Samambaia Norte e Sul, Riacho Fundo 2 e Santa Maria. A obra da Rodoviária do Setor O, em Ceilândia, iniciada na quarta-feira, custará R$ 6,48 milhões aos cofres públicos.
Agnelo também lançou uma concorrência pública visando a aquisição de 12 escadas rolantes e seis elevadores para a Rodoviária do Plano Piloto. O gasto estimado é de R$ 6,1 milhões. Enquanto os novos equipamentos não chegam, o governador autorizou a contratação de uma empresa para fazer a manutenção dos quatro elevadores existentes no local. “Com isso, vamos beneficiar cerca de 600 mil pessoas que circulam todos os dias pela rodoviária de Brasília”, justificou.
O governador prometeu refazer os editais de licitação que selecionarão as empresas responsáveis por operar 1,2 mil novos ônibus. Enquanto isso, 479 veículos de um total de 1.802 circulam pelo DF com 15 anos de uso — por lei, sete anos é o período máximo que um coletivo pode roda no Distrito Federal.
“Nosso objetivo é oferecer um transporte de qualidade à população. Retomamos o controle da Fácil e estamos trabalhando para a renovação da frota e a aplicação de recursos tecnológicos, como o GPS”, detalhou. O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) barrou, na semana passada, o edital, apontou falhas no projeto básico e constatou que os dados dos cálculos para a elaboração do contrato estavam defasados. O órgão determinou a suspensão da concorrência e solicitou à Secretaria de Transportes um estudo técnico mostrando que a licitação é mais vantajosa para a administração pública.
Agnelo também lançou uma concorrência pública visando a aquisição de 12 escadas rolantes e seis elevadores para a Rodoviária do Plano Piloto. O gasto estimado é de R$ 6,1 milhões. Enquanto os novos equipamentos não chegam, o governador autorizou a contratação de uma empresa para fazer a manutenção dos quatro elevadores existentes no local. “Com isso, vamos beneficiar cerca de 600 mil pessoas que circulam todos os dias pela rodoviária de Brasília”, justificou.
O governador prometeu refazer os editais de licitação que selecionarão as empresas responsáveis por operar 1,2 mil novos ônibus. Enquanto isso, 479 veículos de um total de 1.802 circulam pelo DF com 15 anos de uso — por lei, sete anos é o período máximo que um coletivo pode roda no Distrito Federal.
“Nosso objetivo é oferecer um transporte de qualidade à população. Retomamos o controle da Fácil e estamos trabalhando para a renovação da frota e a aplicação de recursos tecnológicos, como o GPS”, detalhou. O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) barrou, na semana passada, o edital, apontou falhas no projeto básico e constatou que os dados dos cálculos para a elaboração do contrato estavam defasados. O órgão determinou a suspensão da concorrência e solicitou à Secretaria de Transportes um estudo técnico mostrando que a licitação é mais vantajosa para a administração pública.
Informações do Correio Braziliense.
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