quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Flagrantes mostram roupas da Zara sendo fabricadas por escravos


Por três vezes, equipes de fiscalização do governo federal flagraram em São Paulo trabalhadores estrangeiros submetidos a condições análogas à escravidão produzindo peças de roupa da badalada marca internacional Zara, do grupo espanhol Inditex.

Ministério do Trabalho fecha oficinas fornecedoras da grife Zara

A apuração é de Bianca Pyl e Maurício Hashizume, da Repórter Brasil – que acompanhou as mesmas ações retratadas na noite desta terça pelo programa A Liga, na TV Bandeirantes, e levou o nome da Zara aos TTs mundiais no microblog Twitter. Os dois jornalistas esmiuçaram o processo de produção e comercialização da empresa e trazem um relato completo do que pode estar por trás do mundo da moda:

Na mais recente operação que vasculhou subcontratadas de uma das principais “fornecedoras” da rede, 15 pessoas, incluindo uma adolescente de apenas 14 anos, foram libertadas de escravidão contemporânea de duas oficinas – uma localizada no Centro da capital paulista e outra na Zona Norte. Para sair da oficina que também era moradia, era preciso pedir autorização.

Um comentário:

  1. Nossa que horror, mal sabem esses playboys e patys
    que pessoas estavam sendo escravizadas para manter o luxo e ostentação deles. Lamentável

    Priscila Coelho

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