Mostrando postagens com marcador tecnologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tecnologia. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Falha do Chrome mostra senhas salvas a qualquer pessoa que usar seu computador


RIO — O navegador Chrome, da Google, possui uma falha de segurança que permite a qualquer pessoa com acesso ao seu computador, mesmo que por alguns segundos, descobrir todas as senhas para sites e redes sociais que estejam salvas no browser. Apesar disso, a Google informou que não pretende fazer nada a respeito.

A vulnerabilidade foi descoberta por Elliott Kember, desenvolvedor de software neozelandês baseado na Reino Unido. Explorá-la não requer qualquer conhecimento avançado de computadores e leva apenas alguns segundos, bastando clicar em alguns botões de configuração.
Faça o teste: clique no ícone que fica à direita do campo para endereços de sites e selecione a opção “Configurações”; no pé da página, clique em “Mostrar configurações avançadas...”; na seção “Senhas e formulários”, clique em “Gerenciar senhas salvas”, que estará grafado em azul; a tela exibirá agora um caixa com todas as senhas salvas no navegador, mas elas estarão ocultas sob asteriscos; para revelá-las, é preciso clicá-las e selecionar a opção em destaque “Mostrar”.
Em um fórum de internet, o chefe de desenvolvimento do Chrome, Justin Schuh, afirmou, porém, que a Google não vê problemas nisso:
“Queremos deixar claro que, quando você dá a alguém acesso à sua conta, essa pessoa terá acesso a tudo.”
O inventor da Web, Tim Berners-Lee, expressou no Twitter sua insatisfação com a resposta da Google.
O jornal “Guardian” lembrou que outros navegadores, como o Firefox e algumas versões do Internet Explorer, foram alvo de críticas no passado por possuir a mesma vulnerabilidade mas concordaram em corrigi-las. Desde então, esses browsers exigem uma senha mestra para exibir as senhas salvas.



 em http://oglobo.globo.com/tecnologia/falha-do-chrome-mostra-senhas-salvas-qualquer-pessoa-que-usar-seu-computador-9394154#ixzz2bJwMSWiw 
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Operadora On Telecom estreia no Brasil com internet 4G fixa



Getty Images
George SorosO bilionário húngaro-americano George Soros, dono da operadora On Telecom, que faz sua estreia no Brasil; investidor começou o projeto no país em maio de 2012, quando comprou a Sunrise Telecomunicações Ltda.
São Paulo - O fundo do bilionário George Soros anunciou nesta terça-feira (6) a estreia da operadora On Telecom que irá ofertar conexão à internet 4G no Brasil.
No entanto, apesar de possuir permissão para explorar os serviços de voz e dados na rede 4G, a operadora inicialmente só venderá internet fixa para ambientes fechados. 

A proposta é similar à ofertada pela Sky no Brasil, empresa que será concorrente direta da On Telecom neste setor. O modem fará a comunicação direta com as antenas de celular. Bastará apenas estar conectado à rede elétrica. 

A operadora fará sua estreia com a oferta de três planos distintos. O mais básico, com 5 Mbps e limite de 10GB de dados, sairá por R$ 99. O plano com 10 Mbps e 30GB custará R$ 129,90. E a terceira opção seria com 10 Mbps e 100GB por R$ 169,90.
Caso ultrapasse o limite de dados contratado, o usuário terá a velocidade de navegação reduzida para 1 Mbps. 
Inicialmente a On Telecom irá operar apenas na área de Campinas, Valinhos, Vinhedo, Louveira e Itatiba, todas localizadas no interior paulista.
Fonte: INFO online

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Como funciona a ferramenta dos EUA para monitorar a web

Governo norte-americano tem acesso a conteúdo de emails, publicações no Facebook e chats

Programa de espionagem tem acesso a várias comunicações onlineiSaude/Chaoss/Stock Photo


"Sentado em meu escritório, eu tinha a capacidade de analisar qualquer um, desde um contador até um juiz federal, incluindo o presidente, desde que eu tenha o seu email pessoal", afirmou o ex-técnico da CIA Edward Snowden no dia 10 de junho, quando revelou ao mundo documentos que detalhavam o programa de espionagem online dos Estados Unidos.
Na última quinta-feira (1º), 12 horas antes de Snowden finalmente sair do aeroporto de Moscou depois de um mês, o ex-técnico da CIA revelou novos documentos que parecem corroborar suas primeiras declarações.
Um artigo publicado no jornal britânico The Guardian revelou mais documentos secretos da NSA (Agência Nacional de Segurança americana) em que são detalhados o alcance da ferramenta usada pelos analistas da agência para ter acesso a grandes bases de dados onde estão endereços de email, trocas de mensagens instantâneas e históricos de busca e navegação de milhões de usuários.
O software se chama XKeyscore e tem acesso a "quase tudo o que o usuário típico faz na internet", de acordo com afirmações em um dos documentos da NSA.
As revelações sobre os planos de espionagem online da NSA causaram um debate internacional sobre os métodos de vigilância das agências de inteligência americanas.
A agência coletou dados de dezenas de milhões de telefonemas de cidadãos americanos e também teve acesso direto a servidores de nove empresas ligadas à internet, incluindo Facebook, Google, Microsoft e Yahoo, graças a um programa chamado Prisma.
Enquanto alguns se queixam da violação de privacidade dos cidadãos, outros, incluindo o presidente Barack Obama, afirmam que a estratégia é uma necessidade para garantir a segurança do país e que não expõe a privacidade dos usuários da web.
Sem autorização
Como o próprio Snowden divulgou em junho, um analista da NSA usando o XKeyscore pode ver, sem precisar de uma autorização judicial, as caixas de entrada e saída de email de qualquer pessoa apenas tendo em mãos seu endereço de correio eletrônico.
Para ver um email, o analista escreve em uma barra de busca do XKeyscore o endereço, uma 'justificativa' e o período de tempo que quer analisar. Então, ele seleciona o email e lê em uma plataforma especial.
Mas, se o analista não tiver o endereço do correio eletrônico, também pode encontrar emails pessoais com uma série de filtros que seleciona no menu do XKeyscore. Desta forma, o analista pode encontrar um email usando o nome do remetente, um endereço de IP e até com palavras-chave.
Mas, além dos emails, o software também permite que os analistas da NSA leiam o conteúdo que os usuários produzem nas redes sociais.
Com uma ferramenta chamada DNI Presenter, a NSA pode ler conversas particulares e chats no Facebook ou qualquer outra rede social com o nome do usuário e o período de tempo em que se emitiu a mensagem.
O XKeyscore também pode ser usado para ver o histórico de busca dos usuários de internet com seu nome, endereço de IP, palavras-chave, entre outros dados.
A ferramenta permite ainda a intervenção em tempo real na navegação de um internauta para descobrir o que ele está fazendo na web.
Segundo o Guardian, "a quantidade de comunicações a que a NSA tem acesso por meio de programas como o XKeyscore é assustadoramente grande".
O jornal cita um relatório da agência de 2007 que estimou que a NSA havia armazenado 850 bilhões de chamadas e cerca de 150 bilhões de registros de internet. A cada dia, segundo o documento, foram adicionados de um a dois bilhões de registros.
Reações e críticas
"As atividades da NSA se concentram e se desenvolvem especificamente contra, e apenas contra, os objetivos estrangeiros legítimos da inteligência em resposta aos requisitos que nossos líderes necessitam para proteger nossa nação e seus interesses", afirmou a NSA em um comunicado ao Guardian.
No entanto, a revelação dos novos documentos gerou mais críticas ao planos de vigilância do governo americano.
Quando foram publicados os primeiros documentos vazados por Snowden, o governo de Obama afirmou que a NSA estava apenas recolhendo as informações de metadata — detalhes como data, hora, destinatário e remetente — das mensagens, mas não o conteúdo.
"A apresentação do XKeyscore mostra como estas palavras eram vazias", afirmou Amy Davidson, articulista da revista The New Yorker. E não são poucos que concordam com ela.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Apple supera Google no mercado de smartphones dos EUA


O iPhone 5 ajudou a Apple a superar, nos Estados Unidos, o Android, software do Google, informou o grupo de pesquisa Kantar WorldPanel nesta terça-feira. A fatia da Apple no mercado dos EUA nas 12 semanas até 31 de outubro dobrou para 48,1 por cento ante o mesmo período de 201, e ficou próxima do recorde de 49,3 por cento no início de 2012. A fatia do Android caiu de 63,3 para 46,7 por cento, de acordo com a pesquisa, mas o software continua a dominar mercados europeus importantes, com 74 por cento na Alemanha e 82 por cento na Espanha. A participação do Android nos cinco maiores mercados europeus subiu a 64 por cento, ante 51 por cento há um ano, e a da Apple cresceu em 1 ponto percentual, para 21 por cento.

Fonte: BOL Notícias

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Nissan que ser maior marca asiática de carros no Brasil


A japonesa Nissan tem como meta se tornar a maior marca asiática no mercado automotivo do Brasil em 2016, afirmaram executivos da empresa nesta segunda-feira durante o Salão Internacional de São Paulo.
Atualmente, a companhia - que investe R$2,6 bilhões na construção de sua fábrica em Resende (RJ) - está atrás da também japonesa Honda, com 3,2% de participação no acumulado de vendas de janeiro a setembro deste ano no mercado brasileiro, ante 1,7% um ano antes.
"Sucesso no Brasil é vital para nosso plano de crescimento global", disse o vice-presidente mundial de criação da Nissan, Shiro Nakamura.
A montadora lançou no salão nova versão do sedã executivo Altima, que será vendido a partir de 2013, e apresentou o conceito Nissan Extrem.
O presidente da Nissan no Brasil, Christian Meunier, disse a jornalistas que o Extrem é fabricado na mesma plataforma do compacto Versa, e que a empresa tem ambição de ter no Brasil um veículo crossover.
Fonte: IG Notícias

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Tablet do Google deixa os concorrentes comendo poeira


Fabricado pela Asus, Nexus 7 tem preço atraente, design elegante e configuração robusta

Depois de muitos rumores, o Google anunciou em julho desse ano o Nexus 7, seu primeiro tablet. Ele veio um pouco depois do Kindle Fire , mas antes do que o incerto iPad mini. E, quando se usa o aparelho por um bom tempo, chega-se à conclusão de que a gigante das buscas não poderia ter
 lançado algo melhor.
Por estranho que pareça, nem Motorola (comprada pelo Google) nem Samsung (responsável pelos aparelhos da linha Nexus) foram escolhidas para fabricar o novo tablet. A escolhida foi a Asus.
A escolha parece ter sido em acertada. O Nexus 7, além de uma bela peça de design, também tem um desempenho de fazer inveja a concorrentes como o Kindle Fire e o Samsung Galaxy Tab 2, mostrando que um produto pode ser barato e de qualidade.
O aparelho não é vendido oficialmente no Brasil, mas pode ser encontrado em lojas de produtos importados e sites e leilão. Outra forma de adquirir o aparelho é pedir para um amigo trazer de fora. Atualmente, ele é vendido em dez países, incluindo Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido e Espanha.