terça-feira, 3 de setembro de 2013

Concurso Banco Central (BACEN) 2013 - Edital


Banco Central do Brasil oferece 500 vagas para os cargos de Técnico e Analista (níveis médio e superior), com subsídios que podem chegar a R$ 13.595,85.

O Banco Central do Brasil divulgou o segundo edital de concurso público, um dos mais aguardados do ano, que se destina ao preenchimento de 500 vagas, sendo 400 para Analista (nível superior em qualquer área) e 100 para Técnico (nível médio). Os subsídios iniciais variam de R$ 5.158,23 a R$ 13.595,85, por carga horária de 40 horas semanais, já incluso o valor do auxílio-alimentação.
O concurso será executado pelo CESPE/UnB e se desenvolverá em duas etapas: a primeira de provas objetivas, prova discursiva e avaliação de títulos; a segunda etapa consistirá de Programa de Capacitação, a ser realizado em Brasília. Os selecionados e contratados atuarão em Brasília, São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Belém.

Inscrições

As inscrições prosseguem abertas pelo endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/bacen_13_analista_tecnico, até às 23 horas e 59 minutos do dia 9 de setembro de 2013, observado o horário oficial de Brasília/DF. As taxas são de R$ 120,00 para Analista e de R$ 70,00 para Técnico.

Áreas

Os cargos de Analista do Banco Central do Brasil estão divididos em seis áreas distintas: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Suporte à Infraestrutura de Tecnologia da Informação, Política Econômica e Monetária, Contabilidade e Finanças, Infraestrutura e Logística e Gestão e Análise Processos. Para Técnicos, as oportunidades estão voltadas para as áreas de Suporte Técnico-Administrativo e Segurança Institucional.

Provas e Gabaritos

As provas objetivas e as provas discursivas para os cargos de Analista e Técnico serão aplicadas na data provável de 20 de outubro de 2013, lembrando que em 10 de outubro de 2013 será disponibilizada pelo CESPE a consulta aos locais e aos horários de realização das provas.
As provas serão aplicadas nas 10 capitais que possuem unidades do Banco: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Recife, Salvador e Belém.
O CESPE divulgará os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas a partir das 19 horas da data provável de 22 de outubro de 2013. Por fim, o resultado final nas provas objetivas e o resultado provisório na prova discursiva estão previstos para sair em 14 de novembro de 2013.
O concurso tem um prazo de validade de apenas nove meses, com possibilidade de ser prorrogado.

Edital / Publicações

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

MG ensaia eleição com Pimenta e Pimentel

Em meio à disputa pela vaga de candidato governista à sucessão de Antonio Anastasia (PSDB) em Minas Gerais, o senador Aécio Neves decidiu que o nome será tucano.

Presidente nacional do PSDB e provável candidato do partido à Presidência da República, Aécio não abre mão de ter o número tucano 45 em evidência na disputa mineira. E já indica que quer como candidato o ex-ministro Pimenta da Veiga.

Pelo lado do PT, o nome do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) é consenso. O cenário caminha, portanto, para uma eleição polarizada entre Pimenta e Pimentel.
O senador considera, de acordo com aliados próximos, que um tucano na disputa traria maior sintonia com sua eventual candidatura à Presidência da República e incentivaria o PSDB a lançar candidaturas próprias em outros Estados.

Aécio não cita sua preferência abertamente, mas já emite sinais públicos na direção de Pimenta da Veiga, que esteve por dez anos afastado da política e voltou a Minas Gerais para coordenar, no Estado, a campanha presidencial tucana.

Cabe agora a Pimenta, fundador do PSDB e ex-ministro do governo Fernando Henrique Cardoso, viabilizar sua candidatura, articulando e quebrando resistências. Se conseguir, será oficializado.

ÚLTIMO A CHEGAR
Pimenta entrou como quinto possível candidato nessa disputa e logo se tornou o mais forte. Dos outros quatro postulantes aliados, três são do PSDB e um do PP. Aécio trata a situação com cuidado para evitar desgaste.
O fato que evidenciou a preferência do senador na sucessão mineira ocorreu no dia 26 passado, quando Pimenta tomou posse na presidência da seção mineira do Instituto Teotônio Vilela, centro de estudos ligado ao PSDB.

O evento, idealizado por Aécio, foi concorrido. O instituto foi a forma que ele encontrou de manter Pimenta na vitrine e com mais facilidade de movimentação.

O primeiro sinal no evento foi dado pelo próprio Pimenta, que abriu seu discurso com citações e elogios aos postulantes à candidatura.
Na sua vez, Aécio disse que o desprendimento, a generosidade e o compromisso com o interesse público têm sido marcas do seu grupo aliado.
"Jamais permitimos que os interesses ou projetos pessoais de cada um de nós, por mais legítimos que fossem, em qualquer instante, ficassem à frente do interesse maior de Minas", disse.

Os postulantes tucanos -o deputado federal Marcus Pestana, o secretário de Estado Narcio Rodrigues e o presidente do Legislativo estadual, Diniz Pinheiro- entenderam o recado.

Já o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP) não considera o jogo ganho para Pimenta, porque leva em conta que a aliança nacional que Aécio articula ainda pode mudar o quadro atual.

É nesse cenário que alguns aliados ainda mantêm no páreo o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), nome que pode atender a Aécio e ao governador Eduardo Campos (PSB-PE).

Fonte: Folha de SP

domingo, 1 de setembro de 2013

DEM vai brigar para que Tatu do Bem vire deputado ainda esse ano

DEM cobrará vaga na Câmara
Caso o distrital Raad Massouh venha mesmo a ser cassado, seu substituto poderá não ser o primeiro suplente, Paulo Roriz. Hoje secretário do Entorno, Paulo Roriz foi eleito pelo DEM, assim como Raad. Ambos deixaram o partido. Raad seguiu para o PPL e, pouco depois, foi nomeado secretário das Micro e Pequenas Empresas. Foi substituído por Paulo Roriz, que à época ainda  estava no DEM. Já enfrentando denúncias, retornou à Câmara. Desalojado, Roriz descartou o oposicionista DEM, aderiu ao recém-criado PEN e virou secretário por sua  vez. Mantém a suplência. Só que, caso tente assumir a vaga de Raad , o DEM pretende cobrar a cadeira. Alegará que, pela legislação vigente, o mandato é do partido e não do candidato eleito.
Escala decrescente
A Justiça Eleitoral costuma atender a esse tipo de cobrança. Conduzirá a uma equação complicada. Paulo Roriz foi o mais votado dos candidatos não eleitos que disputaram cadeira de distrital. Recebeu 16.762 votos, mais do que 12 dos que chegaram lá, por força do quociente eleitoral. O seguinte na linha sucessória do DEM seria o candidato João Luiz, que teve 3.974 votos. Acontece que também ele pensa em deixar a legenda para concorrer às próximas eleições. O DEM está decidido. Se isso acontecer, entrará de novo na Justiça Eleitoral. A vaga, nesse caso, irá para Tatu do Bem. Que recebeu exatos 3.170 votos.
Fonte: Blog do Fraga

Críticos buscam desvendar o universo dos sonhos de Fellini

O documentarista do sonho


 
EUCLIDES SANTOS MENDES- Folha de SP

RESUMO O sucesso de "A Doce Vida" (1960) fez do italiano Federico Fellini um signo do cinema. Mas foi três anos depois, com "Oito e Meio", que o adjetivo "felliniano" nasceu para o mundo. O diretor deu adeus à escola neorrealista e levou o universo onírico, já presente em seus desenhos, para o centro de sua obra.
*
Acredita-se que alguns dos personagens mais característicos da obra de Federico Fellini (1920-93) tenham tido seu primeiro sopro de vida nas recordações que o cineasta reunia no seu "Libro dei Sogni".
Esse "livro dos sonhos" se relaciona ao modo de criação artística por meio do inconsciente e da subjetividade.

Ao que se supõe, há nos desenhos registrados ali impulsos profundos de criação de personagens e episódios, alguns recriados na tela cinematográfica.
Em "Oito e Meio", filme que completa agora 50 anos, o cineasta traz o mundo onírico que anotava em seus álbuns ao primeiro plano, ao tentar explicar as motivações do protagonista, o cineasta Guido, naquilo, em suma, que o crítico italiano Ennio Bispuri qualificou, no livro "Interpretare Fellini", como "o sonho de onipotência de um impotente".

Não se sabe ao certo se os registros imagéticos do "Livro dos Sonhos" -obra ainda a ser devidamente estudada- têm relação direta com a criação de "Oito e Meio". Vale observar, no entanto, que há uma camada onírica essencial no enredo do filme.

Guido Anselmi (interpretado por Marcello Mastroianni, ator-fetiche de Fellini) é um cineasta que, prestes a começar seu próximo trabalho, não tem ideia de que filme fazer.

A crise criativa mergulha o personagem em sonhos assombrados pela família, recordações da infância e mulheres que marcaram sua vida.
A arquitetura visual arrebatadora circula pelo inconsciente de Guido, mas também avança pela memória decodificada do personagem e pelo tempo presente.

RIMINI
A relação de Fellini com o desenho se estabeleceu ainda na infância e na adolescência em Rimini, cidade na costa do mar Adriático onde nasceu.
Apreciava caricaturas, charges e histórias em quadrinhos -tornou-se "fumettista" (cartunista) precocemente.
Reprodução
Cena do filme "Oito e Meio" (1963), do cineasta Federico Fellini
Cena do filme "Oito e Meio" (1963), do cineasta Federico Fellini
Foi no começo dos anos 1960 que o talento para desenhar transformou-se numa terapia. Aconselhado por um psicanalista junguiano, o berlinense Ernst Bernhard, com quem passou a se consultar, Fellini decidiu registrar graficamente os próprios sonhos.

Quase todas as manhãs, assim que despertava, punha-se a desenhar efusivamente as lembranças da noite.

O hábito durou até 1990; quando se deu por satisfeito, possuía três grandes álbuns preenchidos por imagens coloridas e voluptuosas, com histórias carregadas de simbolismo.

Após a morte do diretor, em 1993, dois dos álbuns -o terceiro desapareceu- foram trancados no cofre de um banco italiano, a salvo da disputa entre os herdeiros de Fellini e os de sua mulher, a atriz Giulietta Masina (1921-94).

Em 2006, após um acordo que envolveu a Fundação Federico Fellini (sediada em Rimini), o governo da Emilia Romagna (região italiana onde Fellini nasceu) e os herdeiros de Masina, os enigmáticos livros foram, enfim, abertos e apresentados publicamente como um precioso instrumento para ajudar a compreender a estilística e a poética do diretor de "Oito e Meio".

Seu conjunto foi publicado de fato como livro em 2007, na França e na Itália.


MERGULHO
Em "8 1/2 de Fellini - O Menino Perdido e a Indústria", publicado no livro "A Sereia e o Desconfiado - Ensaios Críticos", o crítico Roberto Schwarz vê na estrutura atemporal do filme o sinal e, por conseguinte, o caminho para o mergulho simbólico na "alma" do protagonista.

O crítico adverte, todavia, ser um artifício enganoso o espelhamento que costumeiramente se faz entre Fellini e Guido -identificação "autorizada pelos colunistas de mexerico, pelo próprio diretor, talvez, mas não pelo filme".

"Se Fellini é Guido", escreve Schwarz, "os conflitos deste campeiam idênticos no peito daquele, que seria o bobo de suas próprias limitações, um pequeno-burguês nostálgico e fantasioso, incapaz de fazer qualquer coisa que preste".
A potência subjetiva de "Oito e Meio" é reveladora de um gesto maior, que vai além da psicologia do diretor e que avança pelo campo do imaginário na criação artística, como um tratado poético em forma de imagens, cujo pensamento, vivo e pulsante, alcança densidade poética inigualável.

É como se o filme e o gesto de pensá-lo criassem, em película, a experiência de uma aventura em que o mundo da memória e dos sonhos se manifesta por meio de imagens "significantes".

No ensaio "O Salto Mortal de Fellini", publicado no livro "Exercícios de Leitura", a crítica Gilda de Mello e Souza avalia que o filme se inscreve na linha de vanguarda da narrativa contemporânea.

Segundo a ensaísta, apesar de dúvidas e indecisões, avanços e recuos, "foi para a aventura de saltar da torre no espaço vertiginoso da arte que Guido se preparou longamente. O filme de Fellini é a fenomenologia deste gesto frágil e arriscado".

De onde vêm, contudo, essa fragilidade e esse risco? Talvez da própria tentativa de construção imagético-discursiva do "cinema de poesia" em Fellini.
"Cinema de poesia", tal como pensado e analisado pelo cineasta e crítico italiano Pier Paolo Pasolini no ensaio de mesmo nome, é um termo que se relaciona ao uso da "subjetiva indireta livre", meio narrativo, derivado do discurso indireto livre da literatura, em que o autor manifesta suas ideias, seus sentimentos e suas perspectivas de mundo por meio da psicologia dos personagens e da poética inerente ao discurso cinematográfico.

A existência contraditória de Guido evidencia a experiência do impasse no filme como gesto criativo complexo.

O personagem é o "álibi narrativo" para Fellini tecer seu argumento poético, na medida em que ele expressa em Guido condições análogas -e, por isso, enganosas numa relação direta de identificação- na cultura e na psicologia, como requintados atributos de onde ecoa sua própria voz.

Guido, num ambiente marcado pela decadência e pelo posterior reencontro moral, talvez seja o ápice da experiência de confronto do cineasta com a criação cinematográfica tal como pensada pelo "cinema de poesia".
É por meio da expressão ambígua e desnorteante do personagem que se evidencia o sentido da formação individual do diretor, pois "Oito e Meio" se resume nisto: é como Fellini torna-se cineasta.

Em 1960, "A Doce Vida" havia feito de Fellini um ícone do cinema; mas foi "Oito e Meio" o filme que fez nascer para o mundo o adjetivo "felliniano".
Federico Fellini, esse "documentarista do sonho", como diz Glauber Rocha no ensaio "Glauber Fellini", dá adeus à escola em que se formou -desde que, em 1945, colaborou como corroteirista em "Roma, Cidade Aberta", de Roberto Rosselini, filme-manifesto do neorrealismo.

Com "Oito e Meio", Fellini mergulha na poesia de seu próprio cinema, retornando ao magma neorrealista originário, mas moldando-o como artifício da sua própria expressão, colocando o artista em confronto com sua subjetividade mais real e, por isso, também, configurando-se como um exame de maturidade.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Deputados destacam ações do GDF



Alguns deputados distritais utilizaram a tribuna na sessão ordinária da Câmara Legislativa desta quarta-feira (28) para elogiar ações do governo do Distrito Federal. O líder do bloco PT/PRB, deputado Chico Vigilante (PT), destacou a criação do Comitê de Gestão Integrada da Rodoviária. Segundo ele, a medida vai garantir a presença efetiva do Estado, "transformando a Rodoviária num espaço de cidadania".
O deputado informou que o comitê funcionará com representantes de 14 órgãos do GDF, sob a coordenação da Casa Civil e da Secretaria de Transportes. O grupo será responsável por elaborar um plano de ações para melhorar a Rodoviária, por onde circulam diariamente 700 mil pessoas. "É a primeira vez que o DF conta com uma ação integrada desse porte", completou Vigilante, que citou melhorias que já estão sendo feitas no local, como a instalação de novas escadas rolantes.
O petista também elogiou a entrega de 200 novas viaturas e de um helicóptero avaliado em R$ 2,5 milhões à Polícia Militar. Segundo o distrital, o treinamento dos pilotos da aeronave será feito pela própria PM, com grande economia.
Asfaltamento - O deputado Dr. Michel (PEN) elogiou projeto de lei encaminhado pelo governador Agnelo Queiroz autorizando a colocação de águas pluviais e o asfaltamento em várias áreas do DF, como Vicente Pires, Arniqueiras, Porto Rico e Buritizinho. Na opinião do deputado, a iniciativa vai beneficiar milhares de famílias que convivem ora com lama, ora com poeira no seu dia a dia.
Já o presidente da CLDF, deputado Wasny de Roure (PT), elogiou a obra de pavimentação da BR-001 até a Vila Basevi, o que atende a uma antiga reivindicação da comunidade. Ele relatou visita feita à obra na última segunda-feira e disse que a obra está quase concluída. Explicou, ainda, que a área não pode ser asfaltada por questões ambientais, mas a pavimentação será feita com bloquetes.
Wasny também falou sobre os projetos de lei que o GDF deve encaminhar à Câmara nos próximos dias, propondo o realinhamento salarial de várias carreiras de servidores públicos. O parlamentar disse que pretende promover uma reunião com as lideranças partidárias e presidentes das comissões permanentes para montar um cronograma de votação das propostas.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Marcelo Aguiar é o novo secretário de educação do DF



O pedetista Marcelo Aguiar é o novo secretário de Educação do Distrito Federal. A escolha foi feita pelo próprio governador Agnelo Queiroz e será publicada no Diário Oficial do DF de hoje. Marcelo já foi secretário da pasta em 2010 e atuou na área na época da gestão de José Roberto Arruda por uma indicação de Cristovam Buarque.

Como secretário-adjunto, assumirá Jacy Braga Rodrigues, atualmente lotado na Secretaria de Administração Pública (SEAP). Jacy já tinha atuado na área da educação durante a coordenação de Regina Vinhais. Com isso, Denilson Bento da Costa deixará a pasta para ser assessor especial do governador. Denilson é oriundo do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) e foi escolhido em setembro de 2011 em uma tentativa de conter o movimento grevista. Apesar disso, inúmeros protestos da categoria marcaram os últimos anos.

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Corrida eleitoral deve levar à renovação de 35% do primeiro escalão do GDF

Secretários começam a falar sobre possíveis candidaturas, alguns abertamente, outros não. Mas é preciso deixar o cargo seis meses antes da votação, marcada para outubro do ano que vem. MPE promete monitoramento dos políticos



Rejane Pitanga está licenciada da Câmara Legislativa e quer voltar; Rafael Barbosa filiou-se ao Partido dos Trabalhadores neste ano e Geraldo Magela deve se candidatar à Câmara Federal ou ao Senado (Carlos Moura e Antonio Cunha/CB/D.A Press)


O primeiro escalão do governo deve ter uma renovação de mais de 35% de seus integrantes no início do ano que vem. A mudança não tem relação com nenhuma reforma do secretariado, mas com a disputa eleitoral. Pelo menos 13 secretários do GDF pretendem disputar mandato eletivos em 2014 e, portanto, terão que se desincompatibilizar até abril. A legislação eleitoral determina que os ocupantes desses cargos deixem o governo pelo menos seis meses antes da data das eleições. Essa lista deve crescer, já que o prazo para filiações partidárias termina no próximo 5 de outubro e há integrantes dos altos cargos que ainda negociam mudanças de legenda de olho no pleito do ano que vem. O Ministério Público Eleitoral promete monitorar a atividade dos integrantes do governo que serão candidatos com o objetivo de coibir o uso da máquina pública para inflar candidaturas.

Alguns dos principais nomes do secretariado do Distrito Federal vão concorrer a mandatos no ano que vem. O secretário de Saúde, Rafael Barbosa, faz sua estreia na política disputando uma cadeira de deputado federal. Ele se filiou ao Partido dos Trabalhadores no fim do ano passado e já falou sobre o assunto — diferentemente da maioria dos secretários candidatos, que prefere não levar ao público suas intenções por enquanto. Outro representante importante do primeiro escalão que concorrerá em 2014 é o petista Geraldo Magela, chefe da pasta de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Ele ainda não sabe se tentará a reeleição para a Câmara dos Deputados ou se será o candidato de Agnelo Queiroz para o Senado. Os detalhes sobre cargos devem ser definidos no início de 2014.

A secretária da Criança, Rejane Pitanga, sonha com a eleição a CLDF. Ela diz que o excesso de candidatos fortes no PT não a intimida. “Serei candidata a distrital e sei que o partido tem nomes com muita densidade eleitoral. Isso não me assusta: quem não quer concorrência não deve nem sequer sair candidato”, comenta.

Fonte: Correioweb

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Antonio Patriota deixa Itamaraty

Patriota será substituído por Luiz Alberto Figueiredo Machado, que chefiava missão na ONU

    Troca de cargos: Machado (esq.) assume o Itamaraty, enquanto Patriota (dir.) vai chefiar missão do Brasil na ONUMontagem: Agência Brasil
    Antonio Patriota deixou nesta segunda-feira (26) o cargo de ministro de Relações Exteriores do Brasil. A demissão ocorre após a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina, que chegou ao Brasil no sábado (24) em uma operação que, segundo o Planalto, não foi autorizada pelo governo.
    De acordo com o Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff aceitou o pedido de demissão e indicou para o cargo o representante do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado.
    Em nota, a presidente agradeceu a dedicação e o empenho de Patriota nos mais de dois anos em que permaneceu no cargo.
    Fonte: R7

    Deputado Wasny de Roure participa do lançamento da campanha Vacinação em Dia




    Na manhã deste sábado, 24 de agosto, no Centro de saúde nº 4 – Área Central 02, na cidade Estrutural de Brasília, o ministro da saúde, Alexandre Padilha, acompanhado do Deputado Wasny de Roure e outras autoridades políticas e administrativas do Distrito Federal, fez o lançamento da campanha Vacinação em Dia, a nível nacional. O evento contou com enorme participação popular, que entendeu o chamado e a importância desse compromisso para manter erradicada uma das patologias que, em passado recente, deixou marcas  irreparáveis à população infantil em todo o território nacional.

    O deputado Wasny  tem marcado presença nos compromissos sociais, que implicam na melhoria da qualidade de vida dos brasilienses.

    Alckmin renova 5,2 mil assinaturas da Veja

    Sem alarde da mídia, Alckmin renova 5,2 mil assinaturas da Veja


    Crédito : Reprodução
    Por  Helena Sthephanowitz - No último dia 14 de junho, enquanto as atenções estavam voltadas para os protestos nas ruas de São Paulo, o Diário Oficial do Estado publicou a compra – sem licitação – de 5.200 assinaturas semestrais da revista Veja para serem distribuídas nas escolasda rede pública. O valor contratado foi de R$ 669.240,00, a ser desembolsado em nome da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, órgão do governo estadual.

    Há anos os governos tucanos paulistas recebem duras críticas pela compra em grande volume destas revistas e jornais. As críticas começam pela dispensa de licitação, afinal há pelo menos outras três revistas semanais no Brasil que concorrem com a Veja.

    A linha editorial da publicação é, digamos assim, a mais simpática ao governo paulista e hostil à oposição dentro do estado. E isso atrai questionamentos aos governadores tucanos da vez, sobre haver mais interesse político próprio do que público nesta compra.

    Outro ponto polêmico é se a revista é realmente adequada para ser direcionada ao ambiente escolar, tantas são as polêmicas em torno de suas reportagens. E não me refiro apenas aos diversos casos que ensejaram processos e condenações, seja de indenização por danos morais, seja de direitos de resposta.

    Há também casos de reportagens contestadas e repelidas pelo meio acadêmico e científico, inclusive um caso de apologia ao consumo de remédios para emagrecer que haviam sido proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E lembremos que, no ano passado, a revista esteve envolvida com o escândalo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, cujas interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça captaram diálogos que sugerem estreita proximidade entre o alto escalão da Veja, bem acima do recomendável e até hoje mal explicada.

    Com esse perfil editorial, que não podemos chamar de educativo, seria melhor o governador Geraldo Alckmin deixar que quem a queira ler que a compre, em vez de fazer distribuição compulsória para escolas com dinheiro público.
    Além disso, a revista sequer está direcionada para a faixa etária dos estudantes. A própria editora Abril publica, em seu perfil dos leitores que apenas 11% têm mais de dez e menos de 19 anos. A maior fatia de leitores tem mais de 50 anos.

    Mesmo que não existisse nenhum dos argumentos anteriores, recente pesquisa da Fundação Perseu Abramo registrou que 37% dos entrevistados se informam pela internet, contra 24% por revistas impressas. A pesquisa ouviu 2,4 mil pessoas de todas as idades acima de 16 anos. Se fosse refeita só com a faixa etária de estudantes até o ensino médio, a diferença a favor da internet seria muito maior, pois as novas gerações usam intensamente as redes. Por isso, o mais provável é que grande parte dos exemplares comprados para as escolas fiquem encostados em vez de serem lidos pelos alunos, o que revela um mau gasto de dinheiro público.

    Enfim, a decisão de continuar comprando estas assinaturas é muito boa para os interesses empresariais dos donos da revista, inclusive sustentando a tiragem artificialmente, o que segura o preço dos anúncios. Pode ser boa também para os interesses políticos do governador, mas é péssima para os cofres públicos paulistas e para os estudantes das escolas públicas.

    Publicada exoneração do presidente do FNDE

    Brasília - O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), José Carlos de Freitas, foi exonerado hoje (26) do cargo. De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União, Freitas se afastou a pedido.
    O diretor de Ações Educacionais do FNDE, Rafael Torino, assume interinamente a presidência do órgão. Segundo a assessoria do FNDE, Torino coordena, entre outros, os programas do livro didático e de merenda e transporte escolares.

    Sacar o FGTS é sempre o melhor negócio, afirmam especialistas

    Deixar o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) parado não é bom negócio. Especialistas orientam a sacar o valor, sempre que for possível, e investi-lo em alguma aplicação.

    Com rendimento de 3% ao ano mais TR (Taxa Referencial, hoje pouco acima de zero), a remuneração do Fundo de Garantia perde para qualquer investimento.

    É preciso ainda considerar a inflação, que corrói o poder de compra.
    "O trabalhador deve estar atento às oportunidades de sacar o dinheiro do FGTS", diz o consultor Mauro Calil, da Academia do Dinheiro.
    "Se ele tivesse R$ 10 mil no fundo há dois anos, por exemplo, teria hoje R$ 10.615. Mas, se o mesmo valor tivesse sido aplicado na poupança antiga (cujo rendimento era de 0,5% ao mês mais Taxa Referencial), teria R$ 11.279", diz o consultor.

    DIREITO AO SAQUE

    Tem direito a sacar o dinheiro do Fundo de Garantia, entre outros casos, quem se aposentar, for demitido sem justa causa ou for comprar imóvel (veja quadro ao lado).
    De acordo com a Caixa Econômica Federal, uma vez que o trabalhador tenha direito ao saque, não há prazo para que ele seja efetuado. Exceto no caso de saque autorizado por desastre natural, o resgate deve ser em até 30 dias.
    Empregadores de funcionários com carteira assinada, trabalhadores temporários e atletas profissionais devem recolher a contribuição ao FGTS. O valor equivale a 8% da remuneração paga.
    Se a intenção for utilizar o Fundo de Garantia na amortização de financiamentos imobiliários, é necessário estar atento às regras.
    O trabalhador não pode ter usado o fundo nos últimos dois anos, por exemplo, enquanto o imóvel deve custar, no máximo, R$ 500 mil (confira ao lado outras informações).

    APOSENTADORIA

    Na avaliação do consultor financeiro Erasmo Vieira, é preciso considerar ainda ter uma alternativa de rendimento para quando o trabalhador se aposentar.
    "O fundo foi criado para dar uma garantia ao trabalhador na sua aposentadoria. Se for utilizado antes, é preciso lembrar que esse dinheiro pode fazer falta mais à frente", afirma Vieira.
    Para não correr esse risco, o consultor diz que é preciso buscar investimentos de acordo com o perfil da pessoa.

    "Uma maneira de compensar o uso do FGTS seria separar, mensalmente, uma quantia para a poupança, que aceita aplicações menores", recomenda.
    Para valores maiores, outras alternativas atraentes são os fundos, diz.
    "Sempre pensando no longo prazo [acima de cinco anos]."
    Editoria de Arte/Folhapress

    sábado, 24 de agosto de 2013

    Pesquisa mostra Agnelo entre os primeiros



    Pesquisa do Ibope para o PR mostra o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), candidato competitivo à reeleição, ao contrário do que dizem os adversários. Nas referências espontâneas, ele empata em primeiro lugar. Nos cenários estimulados, mantém-se entre os primeiros.
    Fonte: Diário do Poder/ Coluna do Cláudio Humberto

    DILMA RECUPERA APROVAÇÃO PERDIDA APÓS MANIFESTAÇÕES


    O governo da presidente Dilma Rousseff (PT) recuperou aprovação perdida após as manifestações populares de junho. Pesquisa Ibope em parceria com o jornal O Estado de São Paulo concluída na segunda-feira(19) mostra que a taxa de ótimo/bom do governo cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho. Ao mesmo tempo, as opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%.

    sexta-feira, 23 de agosto de 2013

    AVISO DE COLETIVA- Secretaria de Transparência

    AVISO DE COLETIVA- Secretaria de Transparência
    BRASÍLIA (23/8/13) – O secretário interino de Transparência, Mauro Noleto, falará à imprensa hoje às 16h sobre a exoneração do administrador de Santa Maria, Neviton Pereira Júnior.

    A coletiva será na Galeria Israel Pinheiro, 1º andar, no Palácio do Buriti.

    Neviton Júnior, e o chefe da Assessoria de Comunicação Social da Administração de Santa Maria, Amilton Pereira da Luz, foram exonerados hoje depois da decisão do juiz Max Abrahão Alves de Souza, da Segunda Vara Criminal de Santa Maria.

    Fonte: Página GDF