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domingo, 2 de junho de 2013

A família mais Inteligente da Inglaterra é Negra

Essa informação você não vai ver na mídia brasileira..


Os irmãos gêmeos Paula e Peter Imafidon são como qualquer outra criança de 9 anos de idade. Eles adoram jogar no computador, brincar e implicar um com o outro. O que os diferencia de outras crianças, porém, é que eles são prodígios  prestes a ingressar no ensino médio e fazem história como os mais novos na Inglaterra.
 
Chamados carinhosamente de "prodigios britânicos", os irmãos chamaram a atenção do mundo acadêmico ao gabaritarem o exame de Matemática da Universidade de Cambridge. Eles são os alunos mais jovens a passarem no teste. Os pais de Paula e Peter são nigerianos que imigraram para a Inglaterra há 30 anos e, curiosamente, prodigismo não é algo novo na família. Os três filhos mais velhos do casal também são superdotados.

A filha mais velha, Anne-Marie, tem 20 anos, mas aos 13 anos ganhou uma bolsa do Governo Britânico para fazer curso de graduação na Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, EUA. Christiana, 17,  é a mais nova aluna a entrar num curso de graduação aos 11 anos de idade. A filha caçula, Samantha, de 12 anos, passou dois exames de duas rigorosas escolas de ensino médio quando tinha seis anos de idade. Ela orientou os gêmeos para passarem no teste de matemática do ensino secundário, quando também tinham seis anos.

Mesmo com tudo isso, o pai orgulhoso nega que haja qualquer gênio particular em sua família. Ele credita o sucesso de seus filhos ao programa de educação para jovens desfavorecidos.

"Cada criança é um gênio", disse ele. "Depois de identificar o talento de uma criança é colocá-lo no ambiente que irá nutrir esse talento, então o céu é o limite”
 
No que diz respeito a carreira, Paula quer ser professora de Matematica e Peter sonha em ser primeiro-ministro.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

França derruba lei que proibia mulheres de usar calças


Foi derrubada nesta segunda-feira uma lei de criada há dois séculos que proibia as mulheres de usarem calça.

A ministra francesa dos Direitos da Mulher, Najat Vallaud-Belkacem, disse que a lei foi cassada porque não estava linhada com os valores da França atual.

Instaurada em 1800, logo após a Revolução Francesa, a lei exigia que mulheres que quisessem se vestir como homens pedissem permissão para a polícia.

Na virada do século 20, foi adotada uma emenda na lei, permitindo que as mulheres usassem calças, mas apenas diante de duas situações: "se estiverem segurando um guidão de uma bicicleta ou as rédeas de um cavalo".

As mulheres parisienses lutavam pelo direito de usar calças desde a Revolução, quando os trabalhadores passaram a usar calças compridas de algodão, em vez dos culotes de seda - calça larga na parte de cima e justa a partir do joelho -, como fazia a aristocracia.

VESTUÁRIO POLÊMICO

O vestuário feminino continua a despertar paixões políticas na França. Em maio, a ministra da Habitação, Cécile Duflot, foi criticada por usar uma calça jeans durante o primeiro encontro do gabinete do presidente François Hollande.

Alguns meses depois, antes de começar um discurso na Assembleia Nacional, ela foi alvo de assobios e gracinhas por parte de muitos políticos por estar usando um vestido floral.
"Já trabalhei em canteiro de obras e nunca vi nada assim", disse Cécile. "Isso diz muito sobre alguns dos parlamentares. Eu fico pensando nas mulheres deles...".

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Governo dos Estados Unidos mantém embargo a Cuba


Mesmo com a recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) de suspender o embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Mark Toner, disse que o governo manterá a medida em vigor. Desde 1962, Cuba é submetida às restrições por parte dos Estados Unidos. Ontem (13), 188 países defenderam o fim do embargo, inclusive a delegação do Brasil.
"Nossa política continua em vigor. Nossa política está focada em criar melhores laços com o povo de Cuba", disse o porta-voz. “[O governo norte-americano] não vai mudar a política em relação ao país”.
A resolução da ONU, que recomenda o fim do embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba, foi aprovada por 188 votos a favor, 3 contra ( Estados Unidos, Israel e a República de Palau) e 2 abstenções (Ilhas Marshall e Micronésia). Há 21 anos, a instituição condena a medida.
Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Brasil e Angola querem intensificar parcerias estratégicas


Pela terceira vez no Brasil, o ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, está hoje (13) e amanhã em Brasília para participar da 1ª Comissão Bilateral de Alto Nível e de reuniões com o chanceler Antonio Patriota. Desde 2010, Brasil e Angola mantêm parceria estratégica. Em discussão, a ampliação de acordos nas áreas sociais, de ciência e tecnologia, além da comercial. A crise na Guiné-Bissau também será tema das reuniões.
O mecanismo de parceria estratégica foi negociado entre os presidentes Dilma Rousseff e José Eduardo dos Santos, de Angola. Dilma foi a Luanda, capital angolana, em novembro de 2011, quando reforçou o interesse do Brasil em ampliar os acordos de cooperação com os angolanos.
Nas reuniões de hoje e amanhã (14) Patriota e Chikoti discutirão a possibilidade de aumentar as parcerias nas áreas de educação, saúde, cultura, agricultura, defesa, tecnologia da informação, combate a ilícitos transnacionais e assuntos migratórios e consulares.
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Deu o menos pior na americanalhizada


CHICAGO - Sob muitos aplausos e saudações, em um discurso com forte tom emocional, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um apelo pela união nacional em torno da recuperação do país, após a acirrada disputa eleitoral concluída nesta terça-feira com a vitória democrata. No discurso da vitória, em Chicago, Illinois, seu berço eleitoral, Obama disse estar ainda mais determinado para o segundo mandato. Elogiou Romney pela disputa e disse que procurará o republicano para que possam trabalhar juntos pelo país — um discurso conciliador que já havia sido sugerido pelo próprio Romney, ao reconhecer a derrota.   
"Não estamos tão divididos como sugere a política", disse. "Vimos, recentemente, como é possível trabalhar juntos para lidar com desafios", disse o presidente, referindo-se a pausa na disputa entre democratas e republicanos poucos dias antes da eleição, durante a passagem da tempestade Sandy pela costa leste do país. "Nunca estive tão otimista quanto ao nosso futuro", afirmou Obama, prometendo que continuará a "trabalhar por mais empregos" para que "a América, maior nação do mundo, continue sendo a terra onde é possível vencer pelo próprio esforço".
A rede de TV CNN, conhecida pelos prognósticos em disputas eleitorais, declarou às 2h19 que o presidente Barack Obama foi reeleito para a Casa Branca, ao conquistar 274 votos no colégio eleitoral,  ante 201 do candidato republicano, Mitt Romney. A vitória, por estreita margem em Ohio, foi fundamental para a conquista de Obama, conforme projeção da CNN. São necessários 270 votos no colégio leitoral para que a disputa se defina.
Há pouco, a vantagem de Obama era de 303 votos, contra 206 de Romney, no colégio eleitoral, segundo a CNN. O republicano reconheceu há pouco a derrota. Ele disse que parabenizou Obama por telefone e desejou o melhor para o presidente e sua família no segundo mandato. "Ao final de uma disputa como esta, devemos esquecer as divisões partidárias, pelo país, para  que todos possam voltar ao trabalho", disse Romney.
Após passar a maior parte da disputa atrás de Mitt Romney no voto popular, o presidente Barack Obama passou a liderar a disputa também neste quesito. Há pouco, Obama computava 55,248 milhões de votos, contra 54,095 milhões do candidato republicano.
A eleição americana, contudo, não é definida pelo maior número de votos conferidos pelos eleitores, mas pela quantidade de votos no colégio eleitoral, conquistados pelas vitórias nos Estados que constituem a federação.
A distância no voto popular deve se ampliar também à medida que são computados os resultados em Estados do oeste, como Califórnia e Washington. A vitória no voto popular, embora não seja essencial à definição do resultado no colégio eleitoral, é considerada um fator psicológico importante, especialmente em uma campanha de reeleição.
Para conseguir a reeleição, Obama precisou superar o descontentamento do eleitorado com o atual estado da economia americana. Ainda sofrendo os efeitos da crise econômica global de 2008-2009, os Estados Unidos lutam contra taxas baixas de  crescimento e alto desemprego. Obama é o primeiro presidente a ser reeleito desde a Segunda Guerra Mundial com o desemprego acima de 7,5% — atualmente, está em 7,9%.
O presidente também teve que lidar com um certo grau de decepção em relação aos seus primeiros quatro anos por parte dos eleitores simpatizantes do Partido Democrata. As enormes expectativas geradas pela sua campanha — sintetizadas no slogan “Sim, Nós Podemos” — entraram em choque com a realidade de um país que caiu em recessão e de um Congresso em que a oposição ficou em maioria a partir de 2010.
Nos dois anos em que os democratas contaram com o controle da Câmara dos Deputados e do Senado, Obama concretizou uma luta de décadas do seu partido e que talvez seja o maior feito do seu governo: a aprovação da reforma da saúde. Outra importante realização, que ajudou a diminuir a tradicional vantagem dos republicanos junto ao eleitorado na área da segurança, foi o assassinato do terrorista Osama bin Laden, em maio de 2011.
Um fator decisivo para o triunfo de Obama foi o apoio das mulheres, dos negros e principalmente dos eleitores latinos. “Se eu conquistar um segundo mandato, uma grande razão .... [será] porque o candidato republicano e o Partido Republicano alienaram o grupo demográfico de mais rápido crescimento no país, a comunidade latina”, disse Obama em conversa com jornalistas do  “Des Moines Register” há duas semanas.
Agora, com mais quatro anos na Casa Branca, o primeiro desafio do presidente será evitar que o país caia em nova recessão por conta do chamado “abismo fiscal” (leia texto abaixo). Durante a campanha, Obama deu a entender que entre as suas prioridades estão a aprovação de uma reforma das leis de imigração, a qual facilitaria a obtenção de visto de residência e naturalização para estrangeiros ilegais, e um acordo no Congresso para a redução do enorme déficit orçamentário dos Estados Unidos — a previsão para o ano fiscal de 2012 é de um rombo superior a US$ 1 trilhão.
(Valor)


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Patriota fala sobre suspensão do Paraguai do Mercosul



O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse hoje (18) que espera que a suspensão do Paraguai do Mercosul seja “temporária e breve”. Patriota reiterou que a medida foi adotada, por unanimidade, por todos considerarem que houve o rompimento da ordem democrática.
A suspensão foi definida, no final de junho, logo após a destituição de Fernando Lugo do poder, por meio de um impeachment. O processo levou menos de 24 horas.
“A suspensão do Paraguai, esperamos que seja temporária e breve, foi definida com base naquilo que foi considerado a ruptura da ordem democrática. A plena vigência da democracia é fundamental”, disse Patriota, que participa do seminário Os Desafios da Política Externa Brasileira em um Mundo de Transição, na Câmara dos Deputados.
O chanceler disse que a suspensão não interfere nas relações econômicas dos países do Mercosul com o Paraguai e que tampouco se pretende prejudicar a população paraguaia.
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 7 de março de 2012

Blogueira cubana é uma impostora, diz francês

Blogueira cubana é uma impostora, diz francês

Foto: Divulgação

PROFESSOR DA SORBONNE REVELA QUE YOANI SÁNCHEZ É SEGUIDA NO TWITTER POR MILHARES DE PERFIS FANTASMAS. EM CUBA, ELA É IGNORADA – APENAS 32 PESSOAS A SEGUEM NA ILHA. DE ACORDO COM DOCUMENTOS DIVULGADOS PELO WIKILEAKS, SUA IMAGEM É 'BOMBADA' E DIRIGIDA PELOS ESTADOS UNIDOS

247 – A famosa opositora do governo cubano, a blogueira Yoani Sánchez, não passa de uma impostora, segundo o jornalista francês Salim Lamrani, professor graduado na Universidade de Sorbonne, em Paris, e especialista nas relacões entre Cuba e Estados Unidos. De acordo com uma investigação conduzida por ele, o perfil de Yoani Sánchez no Twitter é seguido por milhares de pessoas e perfis fantasmas.
Yoani se vangloria de ter 214 mil seguidores no Generación Y, o mesmo nome de seu blog. No entanto, ela é seguida por apenas 32 cubanos – um número muito pequeno para quem é tida como a dissidente cubana mais influente da ilha. Para conquistar o restante de sua lista, ela segue 80 mil pessoas no Twitter, uma forma de receber em troca novos usuários. E assim mesmo, 47 mil perfis que figuram na sua página seriam falsos.
A revelação é chocante, levando em consideração que nunca um dissidente cubano – e de nenhum outro lugar no mundo – conseguiu tantos prêmios internacionais em tão pouco tempo. A tal fama a rendeu dinheiro suficiente para viver tranquilamente em Cuba até o resto de sua vida.
O estudo revela que o grande responsável pela brilhante camapanha de marketing de Yoani é o estado norte-americano. Vazamentos recentes do Wikileaks indicam que, em conversas internas, funcionários do governo americano mostram preocupação com as mensagens pessoais da blogueiras, que poderiam comprometê-la internacionalmente.
Foram esses mesmos funcionários que armaram em 2009, a entrevista que o presidente Barack Obama havia concedido à Yoani Sánchez. O fato ganhou grande repercussão na mídia internacional, mas documentos divulgados pelo Wikileaks revelaram que foi um membro da representação diplomática estadunidense, em Havana, quem, de fato, redigiu as respostas.