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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Marta Suplicy toma posse como ministra da Cultura e defende legado de Lula



 (Iano Andrade/CB/D.A Press)

Ao tomar posse nesta quinta-feira (13/9) como ministra da Cultura, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse que pretende trabalhar para o fortalecimento da produção nacional e pela recuperação do patrimônio cultural do país. "Não podemos aceitar a lógica devastadora do mercado e a pasteurização do mercado. Devemos incentivar nossa participação internacional e esse será um outro desafio", discursou Marta.


A nova ministra da Cultura ressaltou a boa relação que mantém com a presidente Dilma Rousseff. Ela destacou a importância do legado deixado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no setor. "Estou muito orgulhosa pela possibilidade de participar mais de perto de um governo que ajudei a eleger e realizar um trabalho em uma área com a qual me identifico muito", disse a petista.


De saída da pasta, a ex-ministra Ana de Hollanda ressaltou suas conquistas em quase dois anos de trabalho e disse que sua sucessora tem as condições de dar continuidade ao trabalho. Segundo ela, o país precisa dar continuidade, principalmente, no fortalecimento das políticas de direito autoral.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Presidenta Dilma indica Teori Zavascki para o STF


Presidente Dilma indica Teori Zavascki para o STF

Foto: Divulgação

MINISTRO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) DEVERÁ ASSUMIR A VAGA OCUPADA POR CEZAR PELUSO, QUE SE APOSENTOU COMPULSORIAMENTE NO ÚLTIMO DIA 3

10 de Setembro de 2012 às 16:52
247 com Blog do Planalto- A presidente Dilma Rousseff decidiu nesta segunda-feira 10 indicar o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Teori Zavascki para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Zavascki deverá assumir a vaga ocupada por Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente no último dia 3, após ser sabatinado pelo Senado Federal em sessão a ser agendada. A informação foi divulgada pelo porta-voz da Presidência, Thomas Traumann.
Mestre e doutor em Direito Processual Civil pela UFRGS, Zavascki é juiz federal concursado desde 1989, tendo sido presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Natural de Faxinal dos Guedes (SC), ele é ministro do Superior Tribunal de Justiça desde 2003.
O jurista foi descrito como "homem correto" pelo governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), após a indicação de Dilma."Excelente escolha da presidente Dilma: ministro Teori Zavascki indicado para o STF. Magistrado que fez carreira no RS. Homem correto", tuitou o governador.
"Defendi sua indicação junto ao ministro (da Justiça) José Eduardo Cardozo. Também formalizei pra presidenta a nossa defesa do ministro Zavascki", acrescentou.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Dilma fica em 3º em lista de mulheres mais poderosas da 'Forbes'


 A revista "Forbes" colocou a presidente Dilma Rousseff em 3º lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias e personalidades da mídia.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2º lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado.
A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos.
Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia.
Divulgação
Dilma na capa da revista "Forbes" sobre as mulheres mais poderosas
Dilma Rousseff na capa da revista americana "Forbes" sobre as mulheres mais poderosas do mundo
"Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global", disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.
A revista mencionou Dilma por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação dentro do país.
A chanceler alemã (primeira-ministra) Merkel foi citada pela "Forbes" por sua firmeza em preservar a União Europeia e sua influência sobre a crise da dívida da zona do euro.
Hillary foi aplaudida pela forma como lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas diplomáticos secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks.
A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a "Forbes".
Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do "New York Times".
Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7o.
A lista contou com recém-chegadas como a atriz e cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs.
Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8o. A ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004.

sábado, 4 de agosto de 2012

Hoje, Dilma seria reeleita no 1º turno contra Aécio


A presidente teria 59%, mas Lula iria ainda melhor, com 69,8%
Se a eleição presidencial de 2014 fosse hoje, a presidente Dilma Rousseff (PT) venceria a disputa no 1º turno, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) nesta 6ª feira (3.ago.2012).
De acordo com o levantamento da CNT, Dilma pontuaria 59% numa disputa presidencial. Aécio Neves (PSDB) seria o 2º colocado com 14,8%. Também incluído no cenário, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), teria 6,5%. Disseram que votariam nulo, em branco ou em nenhum dos candidatos 15,3%. Outros 4,4% não responderam à questão.
A pesquisa CNT foi realizada de 18 a 22 de julho com 2.000 pessoas nas cinco regiões do país e também mediu a popularidade da presidente Dilma. Aqui, post do Blog com mais dados da pesquisa CNT. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O estudo também testou um cenário para 2014 com Luiz Inácio Lula da Silva na condição de candidato a presidente pelo PT. Nessa hipótese, o ex-presidente aparece com 69,8% das intenções de voto. Aécio Neves, com 11,9%. Eduardo Campos, com 3,2%.
No cenário com Lula, 11,6% votariam nulo, em branco ou em nenhum dos candidatos. Outros 3,6% não responderam.
A pesquisa não incluiu Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, entre os possíveis candidatos a presidente. Ela disputou a eleição de 2010 pelo Partido Verde (PV). Foi 3ª colocada, com 19,6 milhões de votos (cerca de 19% dos votos válidos). Agora, sem partido, tenta organizar um movimento na sociedade civil que pode lhe dar força para 2014.
2º turno
A simulação feita pela pesquisa da CNT indica que a eleição acabaria no 1º turno. Mas também foram testados cenários para eventual 2º turno da disputa.

Dilma teria 63,8% contra 21,5% de Aécio, afirma o estudo. Brancos e nulos seriam 11,8%. Não responderam à questão 2,8%.
Contra Eduardo Campos, a presidente venceria o 2º turno por 69,1% a 12,4%. Brancos e nulos seriam 15% e 3,6% não responderam.
Quando o candidato do PT é Lula, ele venceria Aécio no 2º turno por 73,4% a 15,2%. Brancos e nulos seriam 9,2%. E 2,2% não responderam.
Lula também ganharia de Eduardo Campos: 76,1% contra 8,7%, diz a pesquisa. Brancos e nulos seriam 12,3%. Outros 2,9% não responderam.
O levantamento divulgado hoje é o nº112 de uma série de pesquisas conduzidas pela CNT. Do nº 1 ao 28 a Vox Populi foi parceira da entidade na pesquisa. Do nº 20 ao 111, o instituto Sensus foi o parceiro.
Fonte: Uol

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Dilma assina MP que reajusta salário de servidores federais


A presidente Dilma Rousseff assinou medida provisória, publicada nesta segunda-feira (14) no "Diário Oficial da União", que prevê a criação de gratificações, mudanças em planos de cargos e reajuste nos salários de servidores públicos. As medidas beneficiarão quase 1 milhão de funcionários, segundo o governo.
De acordo com o Ministério do Planejamento, a medida tem um impacto financeiro de R$ 1,5 bilhão nas contas públicas, montante já previsto no Orçamento de 2012 aprovado no Congresso e sancionado pela presidente Dilma - clique para ver a medida provisória. A MP não trata, por exemplo, de aumento pleiteado pelos servidores do Judiciário e para o qual o Executivo afirma não ter recursos disponíveis.
A MP 568/2012 autoriza alguns benefícios de imediato. No caso dos professores de instituições federais, os reajustes serão retroativos ao mês de março. No caso das gratificações, o benefício será concedido a partir de 1º de julho de 2012. A medida entra em vigor já nesta segunda, mas ainda precisa ser votada no Congresso no prazo de 90 dias. Uma comissão de parlamentares será criada para analisar o texto.
Além dos professores, também serão beneficiados com reajustes servidores da administração direta e médicos. Funcionários de cerca de 20 órgãos também ganharão gratificações.

Ainda conforme o Ministério do Planejamento, a MP substitui um projeto de lei enviado pelo Executivo ao Congresso em agosto do ano passado que trata sobre a reestruturação de cargos e tabelas remuneratórias. Os professores, por exemplo, receberão reajuste retroativo ao mês de março porque, segundo o ministério, era o mês definido para a concessão do aumento.Segundo o Planejamento, a medida visa "assegurar o pagamento de acordos finalizados com os servidores federais no ano passado". O ministério diz que a MP beneficia 937.675 servidores entre ativos, aposentados e pensionistas.

Gratificações e adicionais
Entre os órgaos para os quais foi criado o instrumento da gratificação estão o Instituto Nacional de Metorologia (Inmet), a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac),
Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Comissão de Valores Imobiliários (CVM) e Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs).

Outros órgãos, como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Fundação Instituto de Pesqisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) terão mudanças nos cargos ou nas aposentadorias e pensões.
Também há previsão de reajuste nos adicionais de insalubridade e periculosidade dos servidores federais.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Aprovação de Dilma sobe e alcança 77%, diz CNI/Ibope

A pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta quarta-feira (4), mostra que a presidente Dilma Rousseff obteve aprovação pessoal de 77% dos brasileiros no mês de março, ante a 72% obtidos em dezembro. Do total de entrevistados, 19% desaprovaram a presidente e 5% não responderam ou não sabiam. A soma dos percentuais ultrapassa 100% por motivo de arredondamento.
O percentual de aprovação é o mais alto desde que ela assumiu o cargo e superior aos alcançados pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva em igual período de seus governos. No início do segundo ano do primeiro mandato, Lula tinha 54% de aprovação pessoal e FHC, 60%.
O percentual de pessoas que afirmaram confiar em Dilma subiu de 68% para 72%, no mesmo período. Já a parcela da população que considera o governo ótimo ou bom manteve-se estável em 56%.
As áreas que foram pior avaliadas no governo Dilma foram: impostos (65% desaprovam), saúde (63%) e segurança pública (61%). Além disso, 60% dos entrevistados consideram o governo Dilma igual ao do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o levantamento, os assuntos mais lembrados espontaneamente pelos entrevistados foram os "programas sociais voltados para mulheres" e as "viagens da presidente Dilma". A pesquisa apontou ainda que as ações e políticas para o meio ambiente apresentaram maior crescimento na aprovação em relação a dezembro: de 48% para 53%.
Segundo o gerente executivo de Políticas Econômicas da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Flavio Castelo Branco, a sensação de firmeza e de maior controle na troca de ministros que apresentaram envolvimento em suspeitas de corrupção foram alguns dos fatores que explicam o aumento na aprovação pessoal de Dilma.  
“Os fatos relacionados à sua postura, em relação à substituição de ministros e a movimentação na base aliada mostraram uma firmeza em relação à figura da presidente, que se transmitiu de forma positiva [nos índices de aprovação], embora não tenha afetado a avaliação [geral de seu governo]”, afirmou Branco.
O novo levantamento, que é trimestral, foi feito na última semana de março em 142 municípios. A pesquisa é feita pelo Ibope por encomenda pela CNI e foi divulga um dia após o governo divulgar um pacote de estímulo para a indústria nacional. Ao todo, foram ouvidas 2.002 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança, de 95%. (Com Agência Brasil)

terça-feira, 13 de março de 2012

Vaccarezza anuncia que não é mais líder do governo na Câmara

O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), anunciou nesta terça-feira que deixou seu posto após conversa com a presidenta Dilma Rousseff, como havia antecipado a coluna Poder Online. Segundo o deputado, ainda não foi definido seu substituto. Seis nomes estariam sendo cogitados. 


"Conversamos hoje das 9h até às 10h20, tratamos de diversos assuntos do País. Ela, como sempre, me tratou de forma bastante gentil e informou que ela tinha tomado a decisão de fazer troca de lideranças", disse Vaccarezza.
Ele acrescentou que a presidenta havia pedido a ele uma sugestão de nome para substituí-lo na liderança do governo, mas que ele não daria. "Ela (Dilma Rousseff) está com uma visão clara da relação das forças no País, aqui na Câmara e no Senado."
O deputado disse que foi retirado de seu cargo, que ocupava desde janeiro de 2010, por conta da disputa política. "Você pode ser trocado por ser incompetente, por não ser leal ou por não ter base de apoio. Ou pode ter uma troca por razão política. A minha foi isso. Ninguém pode argumentar que o governo teve derrota na Câmara porque não teve. Quando divergimos da orientação do governo foi por sentir o pulso do plenário e achar que não dava para avançar", disse.
Ele disse não ter problemas com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, apontada como uma das que trabalhou pela sua substituição. "Se a Ideli tem problema comigo é problema dela. Eu não tive e não tenho problema nenhum com ela."
Vaccarezza afirmou que agora pretende retomar discussões sobre propostas que a função de líder lhe impediu de avançar. "Sou da política. A vida não vai acabar para mim. Quero levantar uma série de debates, como a mudança da lei de licitações, a desburocratização e algumas questões das leis trabalhistas que precisam ser alteradas", disse.
"Também vou procurar alguns amigos deputados para constituir um grupo chamado Democracia e Desenvolvimento, para fazer aqui alguns debates contemporâneos como células-tronco, informática e biotecnologia."
Além de Vaccarezza, na segunda-feira, o líder do governo no Senado, Romero Jucá, foi substituído no cargo pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
As mudanças efetuadas por Dilma na sua estrutura de coordenação política ocorrem depois da revolta peemedebista que resultou na derrota do governo, quarta-feira, durante a votação de Bernardo Figueiredo para presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Com Valor Econômico

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Dilma inicia visitas a obras da Transnordestina

Dilma inicia visitas a obras da Transnordestina

Foto: BOBBY FABISAK/AGÊNCIA ESTADO

PRESIDENTE DEIXOU HOJE JUAZEIRO DO NORTE, NO CEARÁ, E VIAJOU RUMO A PARNAMIRIM, EM PERNAMBUCO, NA PRIMEIRA ETAPA DA VISITA À FERROVIA; ELA TAMBÉM IRÁ HOJE PARA SÃO JOSÉ DO BELMONTE E SALGUEIRO

Por Agência Estado
09 de Fevereiro de 2012 às 12:24Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff deixou no fim da manhã de hoje Juazeiro do Norte (CE) no helicóptero oficial rumo a Parnamirim (PE), na primeira etapa de visita às obras da ferrovia Transnordestina. Além de Parnamirim, a presidente irá também hoje a São José do Belmonte e a Salgueiro, ambos em Pernambuco, na última etapa da visita.
Dilma está acompanhada dos governadores do Ceará, Cid Gomes; do Piauí, Wilson Martins; e de Pernambuco, Eduardo Campos; todos do PSB. Também integram a comitiva os ministros dos Transportes, Paulo Sérgio Passos; e da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
A exemplo do que fez ontem em relação às obras de transposição do rio São Francisco, logo depois do almoço de hoje Dilma terá reunião com representantes do consórcio responsável pela construção da ferrovia Transnordestina para discutir os problemas existentes na obra e quais são ao prioridades daqui para frente. Depois, vai para a Juazeiro do Norte, de onde retorna para Brasília.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Tucanos e imprensa chamam concessão de privatização

Aeroporto de Guarulhos que, ao contrário do que diz a imprensa, não foi privatizado!
*
O governo Dilma realizou licitação para concessão de três aeroportos: Guarulhos, Viracopos e Brasília
A imprensa vem tratando esse assunto como se fosse uma ação de privatização e não fala noutra coisa. É privatização pra lá, privatização pra cá…
Os tucanos de alta plumagem não cansaram de falar, ontem, que finalmente o PT tinha se dobrado às privatizações, que antes tanto criticava.
O motivo é óbvio: confundir o(a) leitor(a) e o(a) eleitor(a) e colocar todos no mesmo saco e com isso esconder o que fizeram durante os governos tucanos, em São Paulo e no Brasil.
O que o PT sempre combateu foi o processo de privatização realizado pelo Fernando Henrique, Serra e outros, nas áreas de telecomunicações (telefonia) e minas e energia, especialmente.
Privatização é “vender” ou “dar” (como foi o caso da Vale) o patrimônio público para empresas privadas. De forma definitiva! Na privatização, o patrimônio nunca mais retorna ao poder público e a política é ditada pelos novos proprietários e não pelo governo, ainda que haja algum nível de regulação pelas agências.
Se o Serra tivesse ganhado as eleições em 2002,teriam sido privatizados o Banco do Brasil e a Petrobras, entre outros.
Então, o que o PT estigmatizou nas eleições de 2006 e 2010, botando o Alckmin e o Serra nas cordas, foi isso aí, que está bem retratado no livro de Amaury Júnior: “A Privataria Tucana”.
Concessão não tem nada a ver com privatização, pois é uma forma de contrato da administração pública, com empresas privadas para realização de obras e serviços.
O governo pode contratar uma empresa de construção para, num período de cinco anos, realizar obras de ampliação no aeroporto de Guarulhos. A forma de pagamento será direta, com recursos orçamentários, mediante medições de execução.
Mas há outra forma que é o governo contratar – por um período de vinte, trinta anos – empresa para realizar serviços e obras necessárias no aeroporto de Guarulhos, como definidas no Edital de Licitação.
Neste caso, a forma de remuneração não sai do orçamento público e sim dos usuários que farão uso daqueles serviços.
Ao final do período de contrato, todo o patrimônio – agora ampliado e modernizado – retorna à União, Estado ou município e a concessionária não recebe nada por isso.
Em síntese, ela recebe o patrimônio atual, faz obras de ampliação e de modernização, cuida da manutenção e da operação (aeroporto, porto, ferrovia ou rodovia), apenas com os recursos auferidos dos serviços prestados aos usuários.
Ela pode pegar empréstimo no BNDES, a juros menores que os de mercado, mas terá que pagá-los.
É simples assim, mas há uma parte da esquerda que cai na esparrela da imprensa e dos tucanos e compra o discurso deles, de que os contratos de concessão dos governos Lula e Dilma são a mesma coisa repugnante que a venda ou doação de patrimônio público, como ocorre nas privatizações.
Com essa atitude ingênua, essa parte da esquerda fragiliza o trabalho, do PT e de outros partidos de esquerda, de distinguir uma coisa da outra e reforçar o ataque às privatizações, tais como são feitas pelo PSDB em alguns estados, como São Paulo, e foram feitas no tenebroso período FHC.
Sobre isso, sugiro a leitura de post do Blog do Zé Dirceu “Aeroportos: tucanos se perdem e deliram em interpretações

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Governo vai criar 4 novas universidades federais até 2014

Até 2014, o governo vai criar quatro novas universidades federais e 47 campus universitários, o que vai facilitar o acesso dos estudantes ao ensino superior, informou a presidenta Dilma Rousseff na coluna Conversa com a Presidenta publicada nesta terça-feira (31). Ao estudante de Uberlândia (MG) Sandro Gonçalo Alcondo, ela lembrou que 14 universidades e 120 campus foram criados no governo do ex-presidente Lula.

“Esta expansão permitiu ampliar as vagas de ingresso de 139 mil, em 2007, para 243 mil, agora, em 2012”, disse a presidenta, lembrando que, por meio do SISU, o governo também aumentou as chances de ingresso em 95 universidades públicas.

Para viabilizar os estudos em universidades particulares, acrescentou a presidenta, os estudantes contam com o Programa Universidade para Todos (Prouni), que já concedeu mais de um milhão de bolsas de estudo, e o Financiamento Estudantil (Fies), com taxa de juros de 3,4% ao ano.

A presidenta Dilma também respondeu à corretora de imóveis Eliane Nunes, de João Pessoa (PB), sobre a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, que já recebeu 2,3 milhões de denúncias. Desde 2006, quando a Lei Maria da Penha começou a ser aplicada, 332 mil processos foram abertos e 110 mil agressores, sentenciados. Segundo a presidenta, a Lei Maria da Penha é uma das mais eficientes e severas de todo o mundo.

“Esta lei encoraja as denúncias, garante a integridade física das mulheres e está ajudando a promover uma mudança de cultura no relacionamento entre homens e mulheres.”
Dilma Rousseff também esclareceu à agente de endemias de Itapetinga (BA) Lenira Santos que o Ministério da Saúde, por meio Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti, identifica as áreas onde as larvas do mosquito transmissor da dengue estão mais presentes. Ao determinar os locais de maior incidência, o LIRAa permite às prefeituras e à população a adoção de medidas para prevenir a doença. Outra ação, lançada em 2011 pelo Ministério da Saúde, é o repasse de recursos adicionais para o aprimoramento das medidas de prevenção e controle da dengue. Segundo a presidenta, estados e municípios recebem R$ 1 bilhão por ano para as ações de combate à dengue.

“Esse novo incentivo aumenta em 20% esse repasse para os 1.159 municípios prioritários. Ao receber esses recursos adicionais, eles devem assegurar, entre outras ações, que terão a quantidade adequada de agentes de controle de endemias e realizarão as visitas domiciliares recomendadas. Cabe aos municípios definir como serão utilizados os recursos desse adicional, incluindo a fixação dos salários dos agentes.”

* Matéria extraída do Blog do Planalto

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Lula é aplaudido em cerimônia de posse de novos ministros

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aplaudido ao chegar na tarde desta terça-feira (24), ao lado da presidente Dilma Rousseff, em cerimônia de posse de novos ministros no Palácio do Planalto.
Lula chegou à cerimônia de chapéu e sentou no palanque ao lado das autoridades.
O ex-presidente acompanhou a cerimônia da primeira troca ministerial de 2012 do governo Dilma Rousseff, com a posse de Aloizio Mercadante no Ministério da Educação e de Marco Antonio Raupp no Ministério de Ciência e Tecnologia.
A mudança ocorre por conta da saída de Fernando Haddad, que deixa a pasta da educação para disputar a Prefeitura de São Paulo.
Apesar de estar em tratamento contra um câncer na laringe, Lula decidiu se deslocar de São Paulo a Brasília para prestigiar o evento. Ele é um dos principais apoiadores e articuladores da candidatura de Fernando Haddad em São Paulo.
Haddad assumiu o cargo de ministro da Educação no governo Lula e permaneceu na função durante o primeiro ano de governo de Dilma. Já Mercadante foi líder do PT no Senado nos dois últimos anos de mandato do ex-presidente.
O Instituto Lula informou que o ex-presidente retorna a São Paulo ainda na noite desta terça, pois na quarta-feira (25) terá outra sessão de radioterapia pela manhã.
Escolhido por Dilma para substituir Mercadante, Marco Antonio Raupp tem um perfil estritamente técnico. Diretor da Agência Espacial Brasileira desde março de 2011, Raupp é graduado em física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é PhD em matemática pela Universidade de Chicago e livre-docente pela Universidade de São Paulo (USP).
Como ministro de Ciência e Tecnologia do governo Dilma, ele defendeu a capacitação no exterior de estudantes brasileiros e a abertura de vagas em concursos públicos para profissionais estrangeiros.
Considerado pelo Planalto um ministro "dedicado", Mercadante lançou em julho de 2011 o programa Ciência sem Fronteiras, que prevê a concessão de 100 mil bolsas de estudos nas principais universidades do exterior para estudantes, desde o nível médio ao pós-doutorado. A gestão do ministro à frente do Ministério de Ciência e Tecnologia foi marcada ainda pelas negociações para a fabricação no Brasil de tablets e smartphones.
Fonte: G1

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Aloizio Mercadante é o novo Ministro da Educação

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, vai substituir Fernando Haddad no Ministério da Educação. A informação foi dada pela ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas. Para o lugar de Mercadante no Ministério da Ciência e Tecnologia, irá o atual presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antônio Raupp.
“A presidenta da República, Dilma Rousseff, agradece o empenho e a dedicação do ministro Haddad à frente de ações que estão transformando a educação brasileira e deseja a ele sucesso em seus projetos futuros. Da mesma forma, ressalta o trabalho de Mercadante e Raupp nas atuais funções, com a convicção de que terão o mesmo desempenho em suas novas missões”, diz a nota divulgada pela Secom.
A posse e a transmissão de cargo dos novos ministros serão realizadas no próximo dia 24 de janeiro.

Segundo Helena Chagas, tanto o novo ministro quanto Mercadante e Haddad irão participar da reunião ministerial marcada para 23 de janeiro.

Fonte: Blog do Planalto

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Governo investe R$ 18 bi em transporte de 24 cidades, diz Dilma

O governo federal está investindo R$ 18 bilhões "para atender as 24 maiores cidades do país em projetos de transportes, incluindo metrôs", disse a presidente Dilma Rousseff na coluna semanal "Conversa com a Presidenta", ao comentar sobre a parceria com Estados e municípios em ações desse porte. 

Sobre os investimentos exclusivos no setor ferroviário, Dilma citou a previsão do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2 de destinar R$ 46 milhões para construção de 4.600 quilômetros de ferrovias até 2014. 

Desse total, quase 74% das obras estão em andamento, segundo dados divulgados na coluna.
"Nós avançamos na Ferrovia Norte-Sul, estamos construindo e remodelando a Transnordestina, vamos construir a Ferrovia Oeste-Leste, investir no Ferroanel de São Paulo e implantar o Trem de Alta Velocidade", disse a presidente. 

Fonte: Folha.com