O mercado de compras coletivas luta para provar que não é só uma moda, mas que veio para ficar. No Brasil, em pouco mais de dois anos, o setor já viveu seus altos e baixos, com o nascimento e morte de centenas de sites. Agora, para sobreviver, esses portais estreitaram os laços com o setor publicitário e passaram a explorar seu potencial como veículos de mídia.
A compra coletiva chegou ao mercado como um modelo de venda de serviços pela internet. Começou com ofertas em restaurantes e salões de beleza, e acabou virando um canal para varejistas desovarem seus estoques de produtos. A aproximação com a publicidade é a terceira fase desse processo de evolução do mercado.
“O segmento de compras coletivas tem cara de varejo, mas na verdade é um negócio de mídia”, diz Guilherme Ribenboim, presidente do ClickOn – o terceiro maior site do segmento no País e um dos primeiros a adotar a estratégia de se tornar um player de mídia.
A ideia é aproveitar o tráfego de consumidores ávidos por ofertas para atrair anunciantes.
Fonte: Estadão
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