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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Livro para quem sonha em estudar ou morar no exterior

Últimos dias para garantir o livro com um super desconto de 60%

 Você já pensou em fazer intercâmbio, estudar, trabalhar, morar ou passar um tempo em outro país?

Muita gente tem esse sonho e dúvidas de como começar o processo para morar no exterior.

E por isso há necessidade de pesquisar muito, ir em busca de informações confiáveis e nos prepararmos da melhor maneira. O problema é que essas pesquisas podem ser confusas e cansativas.


São tantas informações a serem analisadas que chega a ser estressante. Qual melhor tipo de visto? Quais serão os meus gastos básicos? O governo local tem algum incentivo imigratório? Quais serão as diferenças culturais que irei encontrar? Será que estou preparado para viver  em um novo país ou apenas quero viver uma experiência fora do Brasil?


Pensando nisso, 7 brasileiros, que hoje residem em outros países, se juntaram para organizar o maior número de informações possíveis sobre o país que moram no momento. Com informações preciosas e links dos governos que irão te auxiliar a conhecer uma nova realidade, e facilitar sua busca pelo Canadá, EUA, Japão, Guiné-Bissau, Portugal, França e Nova Zelândia.


Neste ebook completo você vai obter informações sobre:

  1. Vistos;

  2. onde procurar vagas de emprego;

  3. Custo de vida;

  4. Valores de aluguéis;

  5. Como validar diploma brasileiro;

  6. Como levar seu animal de estimação;

  7. Lista de embaixadas e consulados;

  8. Quais documentos necessários;

  9. Quais cidades do país com menor custo de vida(aluguel, internet, alimentos e etc)

  10. e muito mais!


Aproveite essa oportunidade para realizar seu grande sonho de viver e conhecer outras culturas.

Apenas esse mês, o livro de 247 por apenas 97 reais.
São 7 livros em 1, ou seja, cada livro sai por menos de 14 reais.

Não perca essa oportunidade!

Link do livro

https://pay.hotmart.com/T75453104G?off=yr5vrhsc

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Morre ex-baixista da Legião Urbana


Morreu neste domingo, 22, o ex-baixista da banda Legião Urbana, Renato Rocha, aos 53 anos. A informação é do portal G1, que apurou ainda que o músico estava em um quarto de hotel no Guarujá, no litoral de São Paulo, quando foi encontrado morto na manhã de domingo.
Segundo o G1, a Polícia Militar informou que o ex-baixista foi encontrado encostado na porta de um quarto de hotel no bairro da Enseada, por volta das 8h30.
Ainda segundo a polícia, o corpo foi removido do hotel e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) do Guarujá. Ainda não há informações sobre local e horário do velório e do enterro do músico.
Renato era conhecido também como Billy ou Negrete e fez parte da banda nos três primeiros discos do grupo, "Legião Urbana", "Dois" e "Que País É Este".
Fonte: G1

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Ana Paula Arósio retoma sua carreira de atriz



Após uma temporada longe da dos holofotes, Ana Paula Arósio, retoma sua carreira de atriz. E já começou a filmar o longa "A floresta que se move" do diretor Vinicius Coimbra. E fará par romantico com Gabriel Braga Nunes.

Ela retorna com novo visual, cabelão com mechas vermelhas, mas linda e deslumbrante como sempre!!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Naomi Watts interpreta Princesa Diana no cinema

Princesa das telas

Pedro Caiado/ LONDRES - Especial para O Estado de S.Paulo
"Eu pedi permissão a Diana para interpretá-la no cinema, E ela me concedeu." A afirmação é da atriz Naomi Watts, de 44 anos, em entrevista ao Estado no intervalo das filmagens de Diana, filme do cineasta Oliver Hirschbiegel que narra os últimos dois anos da vida da princesa e estreia na sexta no Brasil.

Naomi Watts como a princesa Diana - Divulgação
Divulgação
Naomi Watts como a princesa Diana
"Eu sei que não vai fazer sentido quando essa afirmação for impressa, mas é verdade", disse a atriz sobre os sonhos que teve com a chamada Princesa do Povo. O filme, baseado na peça Diana: Her Last Love, de Stephen Jeffreys, retrata a história de amor, pouco conhecida, entre Diana e o cirurgião cardíaco paquistanês Dr. Hasnat Khan em seus últimos anos de vida, e foi duramente criticado na Europa, onde foi acusado de inventar histórias.
Na entrevista, Naomi Watts diz que teve muitas dúvidas sobre se aceitava ou não o papel - e que sentiu a presença de Lady Di enquanto se preparava. "De certa forma, esse foi o papel mais desafiador que já fiz em minha carreira, afinal tive que interpretar a mulher mais famosa dos nossos tempos."
A estreia de Diana, de Oliver Hirschbiegel, na Europa, em setembro, foi cercada de polêmicas. Se não bastasse a opção do diretor de levar às telas a história do romance secreto da princesa com o cirurgião paquistanês Hasnat Khan, o mal-estar provocado pela colocação de cartazes do filme nas proximidades da ponte de I’Alma, na capital francesa, onde há 16 anos faleceu a ex-esposa do príncipe Charles, deram publicidade negativa à produção.
Mas, para a atriz Naomi Watts, o filme pode ajudar as pessoas a mudar a percepção que tinham de Diana – ao menos, foi o que aconteceu com ela. “Através dos jornais, ela parecia alguém muito distante. Mas, durante minha pesquisa, eu aprendi que ela era uma mulher que lutava por felicidade”, diz, na entrevista a seguir.
Como foi o processo de preparação para viver Diana?
Eu fiz muita pesquisa, talvez a maior da minha carreira. Foram vários documentários, livros e tantas informações que ficou difícil de me concentrar. A entrevista com o (jornalista britânico) Bashir foi a mais importante. Eu a ouvi várias vezes enquanto corria no parque. Eu também conheci pessoas que a conheciam, e muito do que elas falaram confirmou o que estávamos fazendo. Esse foi o papel mais desafiador que já fiz, interpretar a mulher mais famosa dos nossos tempos. É muito intimidador se apoderar de um personagem de quem todo mundo se sente tão próximo.
Sobre a linguagem corporal de Diana, como foi recriá-la?
Eu acho que o principal era o rosto. Ela tinha aquele sorriso de lado, que todos nós lembramos. O andar dela era forte e muito atlético. Obviamente, na realidade, somos muito diferentes. Eu sou muito menor que ela, mas é algo que não importa no filme. Eu uso uma prótese no nariz e tive de trabalhar a voz. Eu fiz seis semanas de preparação da voz na Inglaterra, enquanto eu filmava outro longa. A primeira vez que eu me olhei no espelho, foi bom, melhor do que eu pensava que seria, mas eu fiquei muito nervosa. Quando as pessoas falam que eu não pareço em nada com ela e me criticam por ter sido escolhida para o papel, é assustador.
Quando falei com Meryl Streep (de Dama de Ferro), ela contou que gostava de se manter no personagem entre as filmagens. Você fez o mesmo?
Não, sou mais instintiva. Eu não sei como faz a Meryl, mas alguns dos meus atores favoritos como Daniel Day Lewis se mantém no personagem. Entretanto, eu preciso ter uma maneira de escapar, caso contrário eu enlouqueceria. Nesse caso, houve momentos em que eu gostei de me manter no papel de Diana, mas em outros, eu precisei desesperadamente fugir dele.
É verdade que você sonhou com a princesa?
Sim. Eu sonhei com ela, mas não foi sempre. Eu lembro de estar passeando com ela e de um momento específico, no qual pedi permissão para interpretá-la e ela me concedeu. Eu sei que no papel não vai fazer sentido, então melhor não explorar isso.
O que acha do nível de atenção e fama que Diana tinha?
Eu tive uma pequena experiência com fama, mas eu geralmente não sou reconhecida nas ruas. Eu posso andar sem ser incomodada. Às vezes, um fotógrafo anuncia quem é, e as pessoas se perguntam quem eu sou. Mas não imagino ter de enfrentar o que Diana passou no dia a dia, é algo imaginável – ela tinha que planejar a vida a cada segundo. Seria exaustivo.
Você tem uma perspectiva diferente da sua própria fama agora?
Sim. Às vezes há pessoas circulando o meu apartamento para tirar fotos e isso é irritante. Geralmente, não são agressivos, mas há dias em que são. Ontem à noite eu estava indo jantar e havia vários fotógrafos. Eu não conseguia ver nada além dos flashes, então tive que abaixar a cabeça e tentar passar até que um deles disse: “Olha para a gente, não somos tão feios”. Olhei, meio desconcertada, e foi assim que eles conseguiram a foto. Essa experiência pode ser desconfortável, mas não é a minha realidade de todo dia. Eu não imagino como tolerar isso, é algo que te deixa ansioso a todo instante. Não poder ter espontaneidade na sua vida é algo paralisador. E o preço desse nível de fama é a solidão. É uma existência que me dá medo.
O filme fala que é fácil dar amor, mas é difícil recebê-lo. Você concorda?
Consigo me identificar com essa afirmação, especialmente se você passa por algo parecido. Os pais dela se divorciaram bem cedo e ela foi separada da mãe. Eu acho que o resultado é uma sensação de abandono e fica difícil confiar no amor.
Os seus pais também se separaram quando você era jovem e, como Diana, você não terminou a escola. Essas semelhanças a ajudaram a vivê-la?
Sim, eu não terminei a escola – eu provavelmente não era uma boa aluna. Quando você interpreta qualquer personagem, você procura maneiras de se relacionar com ele e ter empatia. Estas duas razões são algumas das que encontrei, com certeza.
Você teve sonhos de ser a Diana quando era criança?
Não. Eu era mais ligada aos meninos, pois tinha um irmão mais velho. Eu tenho certeza de que tinha vestidos cor-de-rosa, mas eu não tinha bonecas Barbie ou nada parecido com elas; Eu brincava com os soldados do meu irmão.
Você gostava das roupas que ela usava?
Sim. Mas, olhando para trás, preciso reconhecer que ele fez algumas escolhas esquisitas. Eu acho que mais para o fim ela começou a ter mais senso de estilo, o que faz sentido, pois ela já estava com trinta e poucos anos. É quando você se conhece melhor e o seu estilo reflete isso naturalmente. Eu também usei alguns dos vestidos dela no filme, e fiquei surpresa ao perceber como eram curtos, pois eu sou mais baixa que ela. Foi bem esquisito.
Sua percepção da Princesa Diana mudou?
Sim. Eu descobri novas coisas sobre ela. Através dos jornais ela parecia alguém muito distante. Mas, durante minha pesquisa, eu aprendi que ela era uma mulher que lutava por felicidade. Eu não sabia nada sobre essa história de amor com o Dr. Hasnat, e foi algo interessante. E me surpreendi com seu ótimo senso de humor. Ela também gostava de flertar bastante. Ela era inteligente e tinha um lado rebelde.
Você se lembra onde estava quando ela faleceu?
Sim, lembro muito bem. Eu estava filmando no Canadá, provavelmente um filme ruim para TV, jantando com um grupo de amigos até que alguém nos deu a noticia da morte dela. Eu lembro de ficar completamente chocada e triste.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Inaugurado o “Ponto de Leitura” na Câmara Legislativa




A partir desta sexta-feira (27), servidores e o público que frequenta a Câmara Legislativa do DF conta com o primeiro “Ponto de Leitura” da casa. Uma iniciativa da Biblioteca da CLDF que contou com a presença do dep. Wasny de Roure  e de vários servidores e terceirizados. O objetivo é democratizar o acesso à leitura e aos livros de maneira gratuita e acessível e estimular essa prática entre todos dentro do plano de incentivo à leitura do GDF.  

“As grandes coisas se dão nos pequenos gestos singelos, porém gigantescos, como este que presenciamos aqui. É uma questão de consideração e respeito com os trabalhadores terceirizados. Considero que os servidores da Biblioteca captaram o momento que a Câmara vive, de abrir as portas, proporcionar um ambiente democrático e de solidariedade na casa e principalmente de valorizar a cultura e a leitura”, ressaltou Wasny.

Segundo a chefe da Biblioteca Paulo Bertran, da CLDF, Leslie Della Giustina, o acervo conta com literatura, artes e temas técnicos para quem se interessar. “Nosso acervo ainda é pequeno, mas vamos estruturando para que essa seja uma semente que dê muitos frutos”. A subsecretária do Livro e da Leitura, da Secretaria de Cultura do DF, Ivana Torres que estava presente arrancou aplausos quando anunciou que a secretaria vai doar livros para incrementar o projeto.

domingo, 1 de setembro de 2013

Críticos buscam desvendar o universo dos sonhos de Fellini

O documentarista do sonho


 
EUCLIDES SANTOS MENDES- Folha de SP

RESUMO O sucesso de "A Doce Vida" (1960) fez do italiano Federico Fellini um signo do cinema. Mas foi três anos depois, com "Oito e Meio", que o adjetivo "felliniano" nasceu para o mundo. O diretor deu adeus à escola neorrealista e levou o universo onírico, já presente em seus desenhos, para o centro de sua obra.
*
Acredita-se que alguns dos personagens mais característicos da obra de Federico Fellini (1920-93) tenham tido seu primeiro sopro de vida nas recordações que o cineasta reunia no seu "Libro dei Sogni".
Esse "livro dos sonhos" se relaciona ao modo de criação artística por meio do inconsciente e da subjetividade.

Ao que se supõe, há nos desenhos registrados ali impulsos profundos de criação de personagens e episódios, alguns recriados na tela cinematográfica.
Em "Oito e Meio", filme que completa agora 50 anos, o cineasta traz o mundo onírico que anotava em seus álbuns ao primeiro plano, ao tentar explicar as motivações do protagonista, o cineasta Guido, naquilo, em suma, que o crítico italiano Ennio Bispuri qualificou, no livro "Interpretare Fellini", como "o sonho de onipotência de um impotente".

Não se sabe ao certo se os registros imagéticos do "Livro dos Sonhos" -obra ainda a ser devidamente estudada- têm relação direta com a criação de "Oito e Meio". Vale observar, no entanto, que há uma camada onírica essencial no enredo do filme.

Guido Anselmi (interpretado por Marcello Mastroianni, ator-fetiche de Fellini) é um cineasta que, prestes a começar seu próximo trabalho, não tem ideia de que filme fazer.

A crise criativa mergulha o personagem em sonhos assombrados pela família, recordações da infância e mulheres que marcaram sua vida.
A arquitetura visual arrebatadora circula pelo inconsciente de Guido, mas também avança pela memória decodificada do personagem e pelo tempo presente.

RIMINI
A relação de Fellini com o desenho se estabeleceu ainda na infância e na adolescência em Rimini, cidade na costa do mar Adriático onde nasceu.
Apreciava caricaturas, charges e histórias em quadrinhos -tornou-se "fumettista" (cartunista) precocemente.
Reprodução
Cena do filme "Oito e Meio" (1963), do cineasta Federico Fellini
Cena do filme "Oito e Meio" (1963), do cineasta Federico Fellini
Foi no começo dos anos 1960 que o talento para desenhar transformou-se numa terapia. Aconselhado por um psicanalista junguiano, o berlinense Ernst Bernhard, com quem passou a se consultar, Fellini decidiu registrar graficamente os próprios sonhos.

Quase todas as manhãs, assim que despertava, punha-se a desenhar efusivamente as lembranças da noite.

O hábito durou até 1990; quando se deu por satisfeito, possuía três grandes álbuns preenchidos por imagens coloridas e voluptuosas, com histórias carregadas de simbolismo.

Após a morte do diretor, em 1993, dois dos álbuns -o terceiro desapareceu- foram trancados no cofre de um banco italiano, a salvo da disputa entre os herdeiros de Fellini e os de sua mulher, a atriz Giulietta Masina (1921-94).

Em 2006, após um acordo que envolveu a Fundação Federico Fellini (sediada em Rimini), o governo da Emilia Romagna (região italiana onde Fellini nasceu) e os herdeiros de Masina, os enigmáticos livros foram, enfim, abertos e apresentados publicamente como um precioso instrumento para ajudar a compreender a estilística e a poética do diretor de "Oito e Meio".

Seu conjunto foi publicado de fato como livro em 2007, na França e na Itália.


MERGULHO
Em "8 1/2 de Fellini - O Menino Perdido e a Indústria", publicado no livro "A Sereia e o Desconfiado - Ensaios Críticos", o crítico Roberto Schwarz vê na estrutura atemporal do filme o sinal e, por conseguinte, o caminho para o mergulho simbólico na "alma" do protagonista.

O crítico adverte, todavia, ser um artifício enganoso o espelhamento que costumeiramente se faz entre Fellini e Guido -identificação "autorizada pelos colunistas de mexerico, pelo próprio diretor, talvez, mas não pelo filme".

"Se Fellini é Guido", escreve Schwarz, "os conflitos deste campeiam idênticos no peito daquele, que seria o bobo de suas próprias limitações, um pequeno-burguês nostálgico e fantasioso, incapaz de fazer qualquer coisa que preste".
A potência subjetiva de "Oito e Meio" é reveladora de um gesto maior, que vai além da psicologia do diretor e que avança pelo campo do imaginário na criação artística, como um tratado poético em forma de imagens, cujo pensamento, vivo e pulsante, alcança densidade poética inigualável.

É como se o filme e o gesto de pensá-lo criassem, em película, a experiência de uma aventura em que o mundo da memória e dos sonhos se manifesta por meio de imagens "significantes".

No ensaio "O Salto Mortal de Fellini", publicado no livro "Exercícios de Leitura", a crítica Gilda de Mello e Souza avalia que o filme se inscreve na linha de vanguarda da narrativa contemporânea.

Segundo a ensaísta, apesar de dúvidas e indecisões, avanços e recuos, "foi para a aventura de saltar da torre no espaço vertiginoso da arte que Guido se preparou longamente. O filme de Fellini é a fenomenologia deste gesto frágil e arriscado".

De onde vêm, contudo, essa fragilidade e esse risco? Talvez da própria tentativa de construção imagético-discursiva do "cinema de poesia" em Fellini.
"Cinema de poesia", tal como pensado e analisado pelo cineasta e crítico italiano Pier Paolo Pasolini no ensaio de mesmo nome, é um termo que se relaciona ao uso da "subjetiva indireta livre", meio narrativo, derivado do discurso indireto livre da literatura, em que o autor manifesta suas ideias, seus sentimentos e suas perspectivas de mundo por meio da psicologia dos personagens e da poética inerente ao discurso cinematográfico.

A existência contraditória de Guido evidencia a experiência do impasse no filme como gesto criativo complexo.

O personagem é o "álibi narrativo" para Fellini tecer seu argumento poético, na medida em que ele expressa em Guido condições análogas -e, por isso, enganosas numa relação direta de identificação- na cultura e na psicologia, como requintados atributos de onde ecoa sua própria voz.

Guido, num ambiente marcado pela decadência e pelo posterior reencontro moral, talvez seja o ápice da experiência de confronto do cineasta com a criação cinematográfica tal como pensada pelo "cinema de poesia".
É por meio da expressão ambígua e desnorteante do personagem que se evidencia o sentido da formação individual do diretor, pois "Oito e Meio" se resume nisto: é como Fellini torna-se cineasta.

Em 1960, "A Doce Vida" havia feito de Fellini um ícone do cinema; mas foi "Oito e Meio" o filme que fez nascer para o mundo o adjetivo "felliniano".
Federico Fellini, esse "documentarista do sonho", como diz Glauber Rocha no ensaio "Glauber Fellini", dá adeus à escola em que se formou -desde que, em 1945, colaborou como corroteirista em "Roma, Cidade Aberta", de Roberto Rosselini, filme-manifesto do neorrealismo.

Com "Oito e Meio", Fellini mergulha na poesia de seu próprio cinema, retornando ao magma neorrealista originário, mas moldando-o como artifício da sua própria expressão, colocando o artista em confronto com sua subjetividade mais real e, por isso, também, configurando-se como um exame de maturidade.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Exposição com obras de Portinari e Di Cavalcanti é aberta no Museu Nacional

Na exposição também será possível apreciar obras de Tomie Ohtake e trabalhos recentes de artistas como Tuca Reinés, Fernanda Rappa e Renata de Bonis, acompanhados de trechos de poemas de Manuel Bandeira, Murilo Mendes, João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes



Nus, obra do artista plástico Emiliano Di Cavalcanti (Arquivo/Santander Cultural)
Nus, obra do artista plástico Emiliano Di Cavalcanti

A partir desta quarta-feira (14/8), os brasilienses poderão conferir pinturas de artistas do modernismo, como Candido Portinari, Emiliano Di Cavalcanti e Alfredo Volpi. A mostra "Narrativas Poéticas - Coleção Santander Brasil", ocorrerá no Museu Nacional da República até a última quinta-feira do mês (29/8).

"O eixo (da mostra) é produzir um diálogo entre as artes plásticas e a poesia, um encontro que potencializa o que é mais importante no contexto da arte, que é produzir emoção", descreveu a curadora-geral, Helena Severo.

Na exposição também será possível apreciar obras de Tomie Ohtake e trabalhos recentes de artistas como Tuca Reinés, Fernanda Rappa e Renata de Bonis, acompanhados de trechos de poemas de Manuel Bandeira, Murilo Mendes, João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes.

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Haverá obras de construtivistas e artistas estrangeiros com passagem ou carreira no país, entre eles, os italianos Volpi e Fúlvio Pennacchi; o suíço John Graz; a húngara Yolanda Mohalyi; a polonesa Fayga Ostrower e os japoneses Tikashi Fukushima, Wakabayashi, Kaminagai e Flávio Shirô.

De acordo com o curador, Antonio Cícero, que trabalhou na seleção de poemas, a equipe fez associações dos versos na tentativa de expor ou provocar reflexões sem buscar a descrição do que é visto nas pinturas. A proposta é chamar o visitante a "conviver" ainda mais com a obra.

Serviço
Exposição Narrativas Poéticas
Local: Museu Nacional da República.
Data: 14/8 a 29/9/2013.
Horário: das 9h às 18h30, de terça a domingo.
Entrada Franca.

Show Chico César de graça

Nesta sexta-feira, o Projeto Cultural Viva a Arte estará de volta, abrindo as portas para a temporada 2013, com o cantor e compositor paraibano Chico César, com o show "Voz, Violão e Você", atendendo ao pedido do seu público, com um toque mais intimista ao seu trabalho. Dia 16 de agosto, às 13h. Entrada Franca.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Filhos de Dominguinhos brigam por bens do músico


 
JULIANA GRAGNANI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em disputas desde a internação de Dominguinhos, 72, familiares do músico agora brigam pelos bens do sanfoneiro, morto no 
último dia 20 em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.
O artista foi internado em dezembro passado em Recife. Em janeiro, foi transferido para o Hospital Sírio Libanês.
Mauro Moraes, 53, filho do primeiro casamento de Dominguinhos, se desentende com a meia-irmã Liv Moraes, 32, e sua mãe Guadalupe Mendonça.

Levy Moraes/Folhapress
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O cantor, compositor e sanfoneiro Dominguinhos posa foto; o músico morreu nesta terça-feira, 23, aos 72, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas
Na semana passada, Liv organizou um tributo a Dominguinhos para levantar fundos e pagar despesas hospitalares.
O show, em Olinda (PE), rendeu à família cerca de R$ 190 mil, segundo o Chevrolet Hall, onde artistas como Elba Ramalho e Fagner se apresentaram. A casa de shows informou que cedeu o espaço e que cantores dispensaram o cachê.

Os ingressos custaram entre R$ 30 e R$ 1.000. A verba será repassada a Guadalupe e a Liv ainda esta semana.
Mauro acusa Liv e Guadalupe de arrecadarem recursos para si, e não para pagar despesas do pai. "Agora elas têm que prestar contas, principalmente para as pessoas que fizeram esse show."
"Dominguinhos tinha cobertura do plano de saúde e um patrimônio, incluindo direitos autorais, para arcar com todas essas despesas. Acredito que seja para pagar dívidas pessoais de Guadalupe", afirma Rita Wiechmann, advogada de Mauro.

Ela também diz que os direitos autorais de Dominguinhos são distribuídos a Liv.

A filha do artista, no entanto, não comenta a informação. "Isso aí não é da conta de ninguém", diz. E questiona: "Você acha que não há dívida em um hospital como o Sírio Libanês?"

"Há dívidas sim, elas não morreram com ele. Foi um tratamento pesado. Se há bens, não é da noite pro dia que se transformam em dinheiro", afirma Gilvany Brasileiro, advogada de Guadalupe.

Durante a internação de Dominguinhos, Mauro entrou com uma ação de interdição para tomar decisões pelo pai, processo que ainda estava em andamento na Justiça. Ele alega que Guadalupe, que se apresenta como mulher de Dominguinhos, já não vivia com ele havia alguns anos.
No início de junho, em entrevista ao "Fantástico", Guadalupe afirmou que era casada com Dominguinhos, mas que viviam em casas separadas. Ela também mostrou procurações que Dominguinhos deixou para que cuidasse de seus bens.

Na época, Mauro passou a morar em um apartamento de Dominguinhos em São Paulo. Liv e Guadalupe entraram com uma ação de reintegração de posse.
Agora, o próximo passo, segundo a advogada de Mauro, é fazer o inventário dos bens de Dominguinhos.
(Colaborou DANIEL CARVALHO, do Recife)

sábado, 27 de julho de 2013

49º Sarau Complexo inaugura ponto de cultura em Samambaia

Repórter: Élton Skartazini

Desde março de 2009 o Conselho Regional de Cultura (RA XII/DF) já realizou 49 Saraus Complexos, pela implantação do Complexo Cultural Samambaia, sempre na última sexta feira de cada mês, em diferentes locais da cidade. E como foram diferentes cada um desses verdadeiros laboratórios socioculturais, envolvendo artistas e comunidade. O dessa sexta feira, 26/07/2012, inaugurou o ponto de cultura Imaginário Cultural, no Centro Comunitário da QS 103. Artistas de Samambaia, Taguatinga, Ceilândia, Gama e Recanto das Emas garantiram a programação. O pessoal da Casa das Redes de Brasília veio conhecer o movimento.

Esse evento consolida parceria entre a Administração Regional de Samambaia e grupos artísticos da região. “Concedemos os Centros Comunitários em desuso para os grupos promoverem arte, cultura, lazer e qualificação acessíveis à população. Além desse temos o Galpão do Riso na QN 403, o Brasil Vivo com a Paixão do Cristo Negro na QR 502, o Instituto Arte Cia e Cidadania na QN 510, o Instituto IzaBem na QR 308 e o Bailão do Zé Muniz na QR 317”, informou o administrador Risomar Carvalho.

Muita música, teatro, poesia e artes plásticas rolou noite adentro, até às três horas da madrugada, quando os remanescentes deixaram o local. Mas ficou o Imaginário Cultural que passa a oferecer cursos artísticos à comunidade em geral. Quanto ao 50º Sarau Complexo, ocorre na sexta feira, 30/08/2013, ao que tudo indica, no estacionamento do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS álcool e drogas), na quadra 107. Já oComplexo Cultural Samambaia deve inaugurar sua primeira etapa em 2014.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Cine Brasília será reinaugurado em setembro

A edição 2013 do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro voltará ao endereço de origem, na Asa Sul, com a reinauguração do Cine Brasília, em setembro, durante a abertura do evento.

“As obras estão seguindo o cronograma. A parte hidráulica, elétrica e de ar condicionado estão concluídas. Agora estão colocando o carpete na parte interna e o calçamento na parte externa. Realmente estão na fase final das obras”, destacou hoje o coordenador de Audiovisual da Secretaria da Cultura, Sérgio Fidalgo.
Pelo cronograma, esta fase terminará em julho e, em agosto, a secretaria espera concluir a colocação das novas poltronas, que passarão de 630 para 670, da nova tela e de todos os equipamentos que envolvem a projeção.
Fidalgo, que coordena esta 46ª edição do festival, enfatizou que a obra procurou contemplar toda a acessibilidade, com espaço para cadeirantes, para obesos, piso tátil direcional (sinalização de piso para cegos), além de banheiros acessíveis.
“O cinema vai reabrir muito bonito, com toda a fiação e tubulação trocada, sem infiltração”, declarou o coordenador de Audiovisual da pasta.
O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro acontecerá entre 17 a 24 de setembro e terá mostras competitivas de longa e curta, tanto em documentário como em ficção e de curta de animação.
Amanhã (17) serão anunciados, em coletiva de imprensa no Foyer da Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, os 30 filmes selecionados para esta edição: 6 longas de ficção, 6 longas documentários, 6 curtas de ficção, 6 curtas documentários e 6 curtas de animação.
Neste ano, o festival recebeu um total de 478 inscrições – 39 longas de ficção, 63 documentários, 239 curtas de ficção, 102 curtas de documentários e 35 curtas de animação.
Do total de inscritos, 60 títulos foram produzidos aqui no Distrito Federal, a maioria, curtas de ficção.
Durante a coletiva, a comissão organizadora também anunciará qual será o filme de abertura e as atividades paralelas do festival, como seminários, debates e oficinas.
A edição vai manter a proposta de avaliar formatos digitais na mostra competitiva, a descentralização das exibições e a elevação do valor dos prêmios, hoje o mais alto do Brasil, R$700 mil no total.
Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho, Gama e Guará terão exibição simultânea dos filmes na competição – e o público também pode conferir as reprises no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
SELEÇÃO - Os filmes selecionados foram analisados pelas comissões de seleção no período de 8 a 13 de julho.
A comissão de seleção dos longas-metragens de ficção foi composta pelos cineastas José Eduardo Belmonte, Kleber Mendonça, Manfredo Caldas e Vinícius Reis, além do crítico de cinema e pesquisador Sérgio Alpendre.
A comissão de seleção dos longas-metragens de documentários reuniu os documentaristas Andréa Tonacci, Joel Pizzini e Vladimir Carvalho.
Os curtas-metragens de ficção e os curtas de animação foram escolhidos pela mesma comissão, integrada por Amir Admoni (diretor e animador), Diego Florentino (diretor e montador) e os cineastas Eva Randolph, Juliana Rojas e Ricardo Movitz.
Coube à professora Amaranta César e às cineastas Clarissa Campolina e Danyella Proença fazer a seleção dos curtas de documentário.
SERVIÇO:
Coletiva para anúncio dos selecionados no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
DATA: 17 de julho, quarta-feira
HORÁRIO: 10 horas
LOCAL: Foyer da Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional Cláudio Santoro

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Ariano Suassuna: “queremos a reeleição de Dilma”


O escritor Ariano Suassuna declarou que Eduardo Campos não deveria visar 2014; “Não é o momento pra isso. Não estou falando na política miúda. Nunca me omiti na política, faço política com ‘P’ maiúsculo. Tenho interesse no Brasil. Por enquanto nós estamos querendo a reeleição de Dilma”

ariano suassuna dilma eduardo campos
Ariano Suassuna defende reeleição de Dilma
A possível candidatura presidencial do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, não deverá contar com um apoio de peso. O escritor Ariano Suassuna, que sempre militou ao lado das hostes socialistas, declarou, segundo o Jornal Vanguarda, de Caruaru, Agreste pernambucano, que neste momento, Eduardo não deveria visar 2014. “Não é o momento pra isso. Não estou falando na política miúda. Nunca me omiti na política, faço política com ‘P’ maiúsculo. Tenho interesse no Brasil. Por enquanto nós estamos querendo a reeleição de Dilma”, teria declarado o escritor na saída do seminário Juntos por Pernambuco, que aconteceu nesta quinta-feira (21), em Gravatá, Agreste do Estado.
De acordo com o Vanguarda, Ariano disse não estar esquecido da história do ex-governador Miguel Arraes, avô de Eduardo, e que considera o governador como “o político mais brilhante que já conheci na minha vida”. “Não estou esquecido da história de Miguel Arraes. Eduardo nem tem idade, nem tempo de luta suficiente, mas é o político mais brilhante que eu conheço. Acho que ele é o mais apto a levar a diante os avanços do governo Lula”, disse.

domingo, 2 de junho de 2013

Filho de Renato Russo condena 'faroeste de Lula'

Giuliano Manfredini acionou advogados para evitar uso político da canção Faroeste Caboclo, tema de um filme que hoje estreou em cinemas de todo o País; na paródia, sobram críticas contra o PT e o ex-presidente Lula

brasil247.com 
Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo
FAROESTE NA REDE - MÔNICA BERGAMO
O filho de Renato Russo, Giuliano Manfredini, acionou advogados para tentar tirar do ar paródia contra Lula que usa a canção "Faroeste Caboclo", uma das mais famosas do cantor. O vídeo, postado no YouTube, chegou a ser retirado, mas ontem podia ser acessado novamente no site.
SEM CORTES
"Não quero que a obra do meu pai seja usada para atacar as pessoas. E ainda mudaram a letra. A obra dele é completa e eu tenho que preservá-la", diz Manfredini.
LETRA
No vídeo, uma pessoa desenha uma história enquanto a música diz: "Não tinha medo esse tal de Luís Inácio, era o que todos diziam quando ele se elegeu/Deixou pra trás todos os valores de esquerda que como sindicalista ele sempre aprendeu/Quando criança não pensava em ser bandido, ainda mais quando no torno um dedinho ele perdeu". Segue falando que Lula manda em Dilma e fazendo referências ao escândalo do mensalão.
NADA FEITO
Uma seguradora já chegou a fazer proposta de alguns milhões para usar "Faroeste Caboclo" numa campanha em favor do desarmamento. A família de Renato Russo recusou.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

CULTURAL: SELEÇÃO DE ARTISTAS EM SOBRADINHO





A Administração Regional de Sobradinho abriu hoje seleção para contratar artistas, grupos e bandas exclusivamente do Distrito Federal que queiram se apresentar no 53º aniversário da cidade. A programação ocorrerá de 1º a 31 de maio e de 7 a 9 de junho.

Serão selecionados músicos independentes, orquestras, bandas, inclusive de música instrumental e DJ's. Haverá também a contração de grupos teatrais, de cultura popular e tradicional e de dança.

As propostas serão recebidas até 19 de abril, na Diretoria Social da Administração Regional. O órgão fica na Quadra Central, Setor Administrativo A, Sobradinho.

A avaliação será feita nos dias 22 e 23 de abril por uma comissão de cinco pessoas. O resultado poderá ser consultado, a partir de 24 de abril, no site http://www.sobradinho.df.gov.br/.

(*) Clique no subtítulo desta nota  e confira o edital de seleção.

Por  Ailane Silva, da Agência Brasília/Foto: Pedro Ventura

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Programação completa Aniversário de Brasília


Brasília comemora 53 anos com muitas atrações

 
Brasília comemora 53 anos com muitas atraçõesFoto: Roberto Barroso
GDF anuncia programação com literatura, esporte, dois dias de shows e outras atividades
BRASÍLIA (10/4/13) – A inauguração do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha será o ponto alto da festa do 53º Aniversário de Brasília, no dia 21/4/13. A programação, apresentada hoje pelo governador Agnelo Queiroz, começará no próximo domingo (14/4/13) e contará com diversas atividades culturais e esportivas.

Como parte dos festejos, a Rodoviária do Plano Piloto será o palco do sarau de poesia em homenagem ao centenário do nascimento de Vinícius de Moraes. Haverá a Semana da Poesia, de 15 a 19 de abril, com os poetas Nicolas Behr, Marcio Bonfim, Rodrigo Vivas, Adeilton Lima, entre outros.

A cidade recebeu o título de Capital Ibero-Americana da Juventude 2013. Por isso, durante a festa, equipamentos esportivos estarão à disposição dos jovens, nos dias 20 e 21 de abril. Eles serão instalados na Praça Ibero-Americana da Juventude, Esplanada dos Ministérios, Complexo Cultural da República, Torre de TV e Parque da Cidade.

Palcos – Para atender a diversidade cultural de Brasília, haverá shows a partir do dia 20. Eles acontecerão no Palco Tenda Juventude (Museu da República); Palco Gospel (Torre de TV); Palco Principal e Palco Praça Infantil (Esplanada dos Ministérios); e o Palco Erudito/Instrumental (Parque da Cidade). No dia 21, o Palco Principal contará com a presença de Maria Gadú, Nós Negras, Hamilton de Holanda e convidados, Teatro Mágico, Nós no Bambu e Lenine.

O Circuito Open Banco do Brasil Vôlei de Praia, o II Festival Nacional de Balonismo de Brasília e Liga Internacional de Basquete de Rua 2013 também fazem parte da festividade.

Para garantir o transporte de ida e volta para a comemoração, o transporte público vai funcionar normalmente e em horários especiais, que serão divulgados no site gdfdiaadia.gov.br.

Confira a programação geral do aniversário de Brasília

Palco da Rodoviária - 15 a 19 de abril

Semana da Poesia - Poesia na Praça (Lília Diniz, Cacá, Tribo das Artes, Radicais Livres, Nicolas Behr, Marcio Bonfim, Rodrigo Vivar, Adeilton Lima entre outros)

Palco Museu da República

Palco Tenda Juventude - 20 de Abril
18.00 às 19.00 - Rocan
19.00 às 20.00- Galinha Preta
20.00 às 21.00 - Etno
21.00 às 22.00 - Alínea 11
22.00 às 23.00 - Surf Sessions
23.00 à 00.00 - Nego De
0.00 à 1.00 - Sobreviventes de Rua
1.00 às 2.20 - GOG / Ellen Oléria / Dexter / Rei / Higo Melo
2.20 às 3.10 - Sistema Criolina
3.10 às 4.10 - DJ Criolina
4.10 às 5.10 - DJ Ocimar
5.10 às 6.10 - DJ Marquinhos da Smurphies

Palco Tenda Juventude - 21 de Abril

16.30 às 17.30 - Cris Pereira
17.30 às 18.30 - Homem de Pedra
18.30 às 19.30 - Distintos Filhos
20.00 às 22.00 - MV Bill , Japão, Rapin Hood, X, DJ Rafa
Palco Esplanada
Palco principal – Rádio Cultura 25 Anos - 20 de Abril
17.00 às 18.00 - Coisa Nossa
8.10 às 19.40 - Fundo de Quintal
20.00 às 21.30 - In Natura
21.50 às 22.50 - Emicida com os convidados: Ataque Beliz, Gog, Ellen Oléria Ribeiro e Rael da Rima
23.10 às 23.40 - Alf
0h à 1.30 - Raimundos
1.20 às 3.00 - Marcelo D2

Palco principal – Rádio Cultura 25 Anos - 21 de Abril

15.00 às16.00 - Nós Negras
16.10 às 17.40 - Maria Gadú
18.00 às 19.30 - Hamilton de Holanda e convidados: Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, Milton Nascimento e Pedro Martins
19.50 às 21.00 - Teatro Mágico
21.20 às 21.30 - Nós no Bambu
21.50 às 23.30 - Lenine

Palco Gospel Torre de TV - 20 de Abril

17.00 às 18.30 - Tempero do Céu
18.50 às 19.40 - Kiko Santana
20.00 às 21.30 - Ana Quézia
21.50 às 23.40 - Oficina G3
0.00 à 1.30 - Aline Barros
Palco Praça Infantil - 20 de Abril - das 10.00 às 18.00
Cordel para Crianças
Cia Voar Teatro de Bonecos
Viva Brasília
Pipocando Poesias

Palco Praça Infantil - 21 de Abril - das 10.00 às 18.00

10.00 às 11.00 - Xaxará e a mala para sempre
11.45 às 13.00 - Palhaçaria Pilombetagem
15.00 às 16.30 - Brincantes do Gama
16.45 às 18.00 - Debussy para Crianças

Palco Parque da Cidade

Palco Erudito / Instrumental - 20 de Abril
15.00 às 16.30 - André Togni
16.45 às 18.00 - Oswaldo Amorin e Trio
18.00 às 19.30 - Jorge Antunes
Palco Erudito / Instrumental - 21 de Abril
15.00 às 16.h30 - Marakamundi
16.45 às 18.00 - Rênio Quintas
18.00 às 19.30 - Gabriel Preusse e Paulo Ohana