sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Melhorias na saúde do DF


Os diretores do Hran levaram o administrador de Brasília, Messias de Souza, para observar pessoalmente as condições externas do hospital. São um problema. Os pacientes que chegam ou saem do Hran costumam ser abordados por moradores e pedintes que se aproveitam da sua fragilidade. Os casos de violência, intimidação e furto são comuns. Para o diretor-geral Paulo Feitosa, a solução seria cercar o hospital com um alambrado, dificultando assim, a circulação de pessoas por locais indevidos. Messias de Souza prometeu que a área externa do hospital receberá a atenção necessária para que os pacientes se sintam seguros 


Fonte: coluna Do Alto da Torre/Jornal de Brasília 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Empresas se inscrevem no país para fabricação de tablets e smartphones


Quinze empresas se inscreveram para fabricar tablets e smartphones no Brasil. Desse grupo, nove já estão liberadas para a produção. A venda dos primeiros equipamentos feitos no país deverá começar em setembro. O governo aposta na indústria local para abaixar o preço do produto, principalmente no fim do ano, quando o consumo aumenta em função do natal.

Brasília, Capital da Leitura


Dalila Góes, da Agência Brasília

Aberto na noite desta quarta-feira o Fórum + Livro + Leitura contou com a participação de poetas, escritores, artistas e autoridades que planejam para Brasília o título de primeira capital livre do analfabetismo. Na primeira noite do evento, que acontece no auditório da Biblioteca Nacional até amanhã (11/08), foi lançado o Plano do Distrito Federal do Livro e da Leitura (PDLL), que estabelece diretrizes para a formação de uma sociedade leitora e também prevê políticas, programas, eventos e ações de promoção da leitura.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

NOTA PÚBLICA: Militantes do DF comunicam Desligamento da AE-DF


Nós, militantes do Partido dos Trabalhadores, que integrávamos a Articulação de Esquerda, até o dia 29 de julho de 2011, e temos no Distrito Federal o nosso campo de militância, informamos oficialmente o nosso desligamento da AE DF a todas/os militantes e também à direção da AE-DF.

Entre os motivos, estão aqueles relatados em nota nacional, aprovada em plenária e assinada pelos/as signatários/as da tese “Inaugurar um Novo Período”. O estopim do processo foi o fim de semana de 29, 30 e 31 de julho, quando se realizou o I Congresso da Articulação de Esquerda. A antiga maioria da direção nacional da corrente decidiu impugnar a delegação da Bahia, em uma decisão política sem qualquer base no regimento do evento.

Para os/as que saíram daquela tendência, este impedimento fez parte de um artifício criado pela maioria da antiga direção nacional com intuito de negar que aqueles e aquelas que apoiavam a tese Inaugurar pudessem ser maioria no Congresso. Naquele momento chegou ao extremo um longo debate no qual tentamos recompor e sintonizar nossos corações e mentes em uma perspectiva que retomasse o sentido que nos constituiu no passado, nas lutas que travamos e construímos.

Todavia, tivemos a certeza que os companheiros haviam tomado suas decisões e que nossos objetivos, metas e projetos na construção de uma esquerda socialista de massas, estavam descolados dos princípios que se apresentavam com os atos e ações que foram impetrados pela DNAE em relação a todos os militantes dessa tendência, atingindo especialmente o grupo que assinava o texto “Inaugurar Um Novo Período”  que postulava um debate franco no âmbito do congresso que seria instalado.

O evento ilustra a crítica às possibilidades de construção política existentes naquela organização e a visão de base social que a antiga direção possuía. Essa concepção está no alicerce das divergências que temos com o grupo que permaneceu na AE, entre elas:

1.     O entendimento da necessidade de atuação no PT e na esquerda. Entendemos que uma corrente interna do Partido dos Trabalhadores socialista tem que construir dentro do conjunto do partido e na esquerda essa visão estratégica com base nos novos desafios táticos do próximo período. Isso significa ampliar radicalmente sua organicidade, ter como objetivo e prática diária o convencimento de cada uma e cada um militante de esquerda de que é possível conjugar luta social, condução de governos na institucionalidade e disputa ideológica da sociedade de modo a realizar uma transição entre os benefícios imediatos à população dentro das agendas governamentais e as reformas estruturais que vão democratizar de fato a nossa sociedade. Isso não pode ser apenas dito, tem que ser construído efetivamente com vistas à sua concretização. Este é o papel do PT nos governos municipais, estaduais e no federal.

2.     Outra divergência é sobre a visão de quem são os/as protagonistas do projeto socialista. Este grupo entende e reafirma que somente a massa social organizada e consciente é capaz de mudar as relações desiguais desta sociedade estruturada em classes sociais. Nós queremos ser, de fato, um campo político que possua estreita relação com os movimentos sociais, que dê lugar nos espaços de poder a mulheres, negros/as, indígenas, pescadores/as, gays, camponeses/as e outros grupos historicamente afastados desta condição de empoderamento. Entendemos que mesmo os que reivindicam a construção de um projeto socialista, incidem no erro, de reproduzir os preconceitos de classe reforçando as contradições do sistema, por não darem os espaços de protagonismo aos/as agentes históricos.

3.     Nós, ao contrário do que nos acusam, não rebaixamos o debate ao personalismo político, até porque o problema do personalismo nas organizações políticas não está com quem questiona esta estrutura, mas na própria estrutura, na dinâmica da suas relações de poder e participação dos grupos políticos que o compõem. Aliás, estruturas de poder personalizadas não são novas no cenário brasileiro e mundial.

Essas ideias serão aprofundadas junto com os/as demais militantes que compõem agora este novo campo da esquerda do Partido dos Trabalhadores, em Seminário a ser realizado no dia 1º de Setembro, em Brasília. E serão discutidas a luz da realidade do DF em evento pré-agendado para o mês de setembro.

Não queremos reinventar a roda, e respeitamos todos e todas que participam da construção cotidiana dessa visão de partido que defendemos e que acreditamos necessária à realização do projeto socialista. Mas nos propomos a ser um novo espaço de ebulição desse projeto e convidamos quem esteja disposto a esse esforço a se juntar a nós.
 

Assinam esta nota:
Alexandre Giehl
Ariely de Castro Silva
Cleberson Zavaski (Binho)
Diumari Souza Silva
Geanys Vilhalba
Jonas Valente
Madileide Marcia da Silva
Marcelo Arruda
Marcelo Burguez
Rogério Tomaz Jr.

Samambaia leva propostas do Orçamento Participativo ao GDF


Nesse dia 09/08/2011, Delegados e Conselheiros do Orçamento Participativo do Distrito Federal estiveram no Museu da República para entregar ao GDF as propostas de investimento governamental elencadas nas plenárias de base e pela internet.

Samambaia apresentou 32 propostas de obras de urbanização, construção de escolas, creches, quadras esportivos, ciclovias, postos policiais e de saúde, paisagismo, etc., organizadas por 03 Conselheiros e 72 Delegados aclamados nas plenárias.


Agora a Secretaria de Governo do GDF irá detalhar a demanda de todo o Distrito Federal para ser executada a partir de janeiro de 2012. Ainda este ano a Coordenadoria das Cidades realizará um fórum com os facilitadores do Orçamento Participativo a fim de aperfeiçoar o processo.
“Em Samambaia fizemos o possível para obter a máxima participação da comunidade e respeitamos o processo democrático na indicação desses investimentos públicos. Agora os Delegados e Conselheiros devem ficar atentos e fiscalizar a execução das obras”, disse o administrador Risomar Carvalho.
Mais informações: 3359.9317 - Assessoria Comunicação Samambaia

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ministro Zé Eduardo Cardozo vai negociar Comissão da Verdade


Dá-lhe Dilmaaaaa

Autor(es): Raymundo Costa
Valor Econômico - 09/08/2011
 

Dilma tira Defesa do comando das negociações
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a troca de guarda no Ministério da Defesa e passou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a negociação sobre a criação da Comissão Nacional da Verdade para investigar a prática de crimes contra os direitos humanos na ditadura. Cardozo é ex-parlamentar, tem amplo trânsito no Congresso, inclusive no PSDB e Democratas e credibilidade na esquerda diretamente envolvida no projeto.
Um exemplo é a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que tem restrições aos termos em que a negociação vinha sendo conduzida. Cardozo foi secretário de governo de Erundina quando a atual deputada era prefeita da cidade de São Paulo, na segunda metade dos anos 80. Além de Erundina, na trincheira dos que questionam o acordo negociado pelo ex-ministro Nelson Jobim estão o PSOL, algumas famílias de torturados, mortos e desaparecidos políticos e parte do PT, cuja principal expressão é o deputado Luiz Couto (SP).
A escolha da presidente faz todo sentido. O Ministério da Defesa é parte nesse processo, assim como a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, ocupada pela deputada do PT gaúcho Maria do Rosário. Logo, é boa política que uma das primeiras providências de José Eduardo Cardozo venha a ser uma conversa com os ministros Celso Amorim, empossado ontem na Defesa, e Rosário.
Cardozo já demonstrou capacidade para desatar nós complicados, como ocorreu quando foi chamado para relatar o projeto de lei da Ficha Limpa, aprovado na Câmara contra as apostas de boa parte da banca. Como negociador, portanto, tem crédito. As tratativas para a criação da comissão têm se mostrado tão ou mais difíceis.
No curso da aprovação do Plano Nacional dos Direitos Humanos, onde sua criação é prevista, um general perdeu a cabeça mas Jobim conseguiu circunscrever a natureza da comissão ao caráter testemunhal, de resgate da memória e reparação às vítimas. Valeu-se, para isso, da interpretação de reciprocidade dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao texto da Lei de Anistia: quem depuser à comissão não sairá da sala de audiências na condição de réu.
A tarefa de Cardozo é urgente. Se não for resolvida agora, provavelmente permanecerá como assunto mal resolvido da política, enquanto for viva a memória dos que tombaram na luta contra uma parte do Estado que preferiu o terrorismo à lei para enfrentar a oposição.
Cardozo é a novidade nas mudanças operadas por Dilma na Defesa, o que não quer dizer que Jobim tenha perdido o cargo por causa da negociação da Comissão da Verdade. Desde o início Jobim demonstrava não se sentir muito à vontade no governo Dilma. Também teve desentendimentos burocráticos tensos com Antonio Palocci, quando o ex-ministro estava na Casa Civil.
O certo é que faltava confiança na relação da presidente da República com o ministro da Defesa, o que não a impediu de mantê-lo no cargo até que o próprio Jobim tornou inviável sua permanência no governo. Ao contrário do que deixou transparecer, Jobim queria ficar na Defesa, mas um encadeamento de declarações infelizes - feitas em diferentes momentos, mas publicadas em sequência - tornaram sua permanência impossível.
Salvo comentário de bastidor de um ou outro oficial de pijama, o nome de Celso Amorim foi bem recebido nas Forças Armadas. A experiência dos militares com diplomatas no comando das três Armas não é boa, mas José Viegas, o primeiro ministro da Defesa do ex-presidente Lula, saiu direto do Itamaraty para a caserna. Ex-chanceler, Amorim está há seis meses fora do governo. Suas primeiras declarações de apoio à Estratégia Nacional de Defesa e à manutenção dos programas de modernização em andamento agradaram os militares.
Amorim certamente terá dificuldades se povoar de "itamaratecas" o Ministério da Defesa e demonstrar fraqueza nas negociações sobre orçamento das forças e salários. É apressada a euforia do lobby contrário à escolha dos caças franceses Rafale para a FAB: Amorim participou da arquitetura do acordo, quando era chanceler do governo Lula.
As denúncias contra a cúpula do Ministério da Agricultura nem de longe representam um problema governo versus PMDB. O que está agora posto é se a faxina ética desencadeada pela presidente da República é a brinca ou à vera. Dilma não tem problema de base parlamentar. Ao contrário, tem gordura pra queimar. A questão não é de governabilidade, mas da a natureza do governo e de sua política.
As ações da presidente têm uma lógica com começo, meio e fim ou são espasmódicas? Dilma libertou o gênio da garrafa e se piscar pode ser por ele engolida?
Se a presidente demitir o ministro Wagner Rossi, a sociedade vai aplaudir. A questão da moralidade já passou dos limites. É inaceitável que o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves, nomeie a ex-mulher para o Ministério da Agricultura a fim de resolver seus problemas familiares. Antes ela já havia sido demitida da Infraero, motivo, aliás, do desentendimento entre o líder e ex-ministro Nelson Jobim, um pemedebista acidental.
A ofensiva ética de Dilma definiu um estilo de atuação de rentabilidade alta e imediata na opinião pública. Mas a presidente agora está com um grande problema nas mãos: Wagner Rossi. Ele é ministro da Agricultura por indicação de Michel Temer, que além de vice-presidente da República é presidente do poderoso PMDB. Rossi é afilhado reconhecido de Temer na Agricultura, como já fora na Conab e na direção dos portos de São Paulo.
O PMDB inteiro sabe disso, assim como desde sempre soube das denúncias que se acumularam contra o ministro nos cargos que exerceu antes por indicação do vice e da estreita ligação do ex-secretário-executivo da Agricultura Milton Ortolan com o chefe Rossi. Quando Rossi assumiu o posto, foi sugerido a ele manter na secretaria-executiva o ex-deputado Silas Brasileiro, mas ele insistiu com Ortolan.
Se Dilma quiser tirar Rossi ela não apenas tira como o PMDB não vai fazer nada. Pelo menos por enquanto. Além da opinião pública favorável à presidente, o partido "entende" que, se reagir, vai ficar ainda mais enlameado. Dilma pegou um peso-pesado pela frente. Sua decisão vai dizer se a faxina é à brinca, apenas uma jogada publicitária, como afirma a oposição, ou à vera.
Raymundo Costa é repórter especial de Política, em Brasília. Escreve às terças-feira

Câmara Legislativa discute segurança pública do DF e Entorno



Por iniciativa do deputado Wasny de Roure, a Câmara Legislativa do DF realiza, nesta sexta-feira (12), às 15h, audiência pública para debater a segurança pública no Distrito Federal e Entorno.

O objetivo do debate é discutir a segurança pública como um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de conhecimentos e intervenções estatais, a partir de uma visão, compromissos e objetivos comuns.

“A segurança pública não pode ser tratada apenas sob a ótica da vigilância e repressão, mas como um sistema integrado e compartilhado, envolvendo inteligência, instrumentos de prevenção, justiça, e a garantia de direitos sociais como saúde e educação”, defende o deputado Wasny.

O deputado lembra que a segurança pública está entre as prioridades do governo Agnelo, que tem propostas para a articulação e harmonização dos setores da segurança pública do DF e Entorno.

Participarão da audiência representantes do governo federal, do Executivo local, dos Estados de Goiás e Minas Gerais, além de autoridades das cidades do Entorno e lideranças comunitárias.

O evento será realizado no auditório da Câmara Legislativa.

O empresário Ricardo Nunes, da Ricardo Eletro é condenado por corrupção


O empresário Ricardo Nunes, sócio da gigante varejista Máquina de Vendas (formada por Ricardo Eletro e Insinuante), foi condenado em primeira instância a três anos e quatro meses de reclusão por corrupção ativa, segundo informações do jornal "Valor Econômico".
A sentença, do juiz Hélio Egydio Nogueira, é da 9ª Vara Federal Criminal de São Paulo.
Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
O sócio da Máquina de Vendas, Ricardo Nunes, que foi condenado em primeira instância à prisão por corrupção
O sócio da Máquina de Vendas, Ricardo Nunes, que foi condenado em primeira instância à prisão por corrupção
De acordo com a reportagem, ele é acusado de ter pago propina a um auditor da Receita Federal em São Paulo para que a sua empresa não sofresse autuação fiscal.

Procurado pela Folha, o advogado de Nunes, Nelio Machado, informou que apresentou recurso ao TRF (Tribunal Regional Federal). O empresário está em liberdade.

Já o auditor foi condenado a quatro anos de prisão e está preso desde setembro de 2010. Ele foi detido em flagrante pela Polícia Federal em setembro do ano passado com R$ 50 mil e US$ 4.000 em espécie ao sair da sede da Ricardo Eletro no bairro de Indianópolis, em São Paulo.
"A acusação de crime de corrupção não tem consistência, pois não há prova de ato concreto que evidencie a obtenção de vantagem indevida", afirmou o advogado em nota.

Segundo Machado, o processo descumpriu regra constitucional. "A defesa não teve acesso a nenhuma investigação aberta contra o auditor da Receita Federal, o que, por si só, cria nulidade insuperável para a validade do processo. Ainda assim, no mérito, na conformidade do bom direito e da jurisprudência dos Tribunais, sua absolvição será inevitável."

MPDFT investiga UniCeub por retenção indevida de mensalidade


A 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) instaurou nesta segunda-feira, 8, inquérito civil público para investigar a conduta do UniCeub - Centro Universitário de Brasília - que não restitui valores pagos pelos estudantes em caso de cancelamento de curso.

O promotor de Justiça Guilherme Fernandes Neto explica que o artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor considera como nulas de pleno direito as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas ou que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou que sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.

  
A Promotoria de Justiça  também solicitou ao Procon informações sobre a situação de reclamações similares já registradas no órgão, referentes à instituição.

Clique aqui para ler o documento na íntegra.


Fonte: MPDFT

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

McDonald's cresce duas vezes mais na América Latina do que no mundo todo

Aos amantes dessa multinacional, é bom refletir se vale a pena, continuar investindo no que há de pior do Capitalismo. Sem falar da exploração com seus funcionários.


Receita líquida da companhia aumentou 15% no segundo trimestre do ano; Já a Arcos Dourados, maior franqueada da rede, registrou faturamento quase 30% maior no período
McDonald's em São Paulo
McDonald's em São Paulo (Paulo Fridman/Bloomberg/Getty Images)
Logotipo Exame.com  Os executivos do McDonald's provavelmente estão avaliando se foi mesmo um bom negócio ter vendido para Arcos Dorados, maior franqueada da marca na América Latina e Caribe, as operações da rede de fast-food na região. E o motivo para tal ponderação é simples: as operações globais da rede cresceram bem abaixo na comparação com as da sua maior franqueada.


Enquanto o lucro líquido da Arcos Dorados cresceu quase 40% no segundo trimestre do ano, os ganhos globais do rede avançaram 15%. Já a receita líquida cresceu 28,7% e 16%, respectivamente.



O McDonald's divulgou, ontem (7/8), os resultados globais da rede. O faturamento líquido da companhia somou 6,9 bilhões de dólares no segundo trimestre do ano, no mesmo período do ano passado, a rede havia faturado 5,9 bilhões de dólares. A Arcos Dorados registrou receita líquida de 888,5 milhões de dólares no período.



Os resultados da Arcos Dorados, no entanto, não são contabilizados no balanço global da companhia, isso porque, a empresa paga apenas royalties pelo uso da marca. Em 2007, a rede McDonald’s fechou um acordo de concessão de marca com a Arcos Dorados por 20 anos, podendo ser prorrogado por mais dez anos.



Desde então, a Arcos Dorados vem fazendo bom uso da marca. Nos últimos 12 meses, a companhia inaugurou cerca de 70 novos restaurantes nas regiões onde opera, elevando o número de lojas para quase 1800.


Desempenho satisfatório
Apesar do resultado inferior, o crescimento global da rede é visto como positivo. Segundo Jim Skinner, executivo da rede, os resultados demonstram a capacidade da rede de atrair mais clientes.
“Estou satisfeito com nosso desempenho no segundo trimestre e confiante de que nossos esforços vão impulsionar o crescimento rentável da companhia no longo prazo, apesar dos contínuos desafios de nosso ambiente econômico”, afirmou o executivo em nota.

Marta Suplicy desafia Lula e diz: ‘Vou ganhar a eleição de 2012’

Marta Suplicy: ela promete persistir

A senadora Marta Suplicy (PT) escancarou nesta segunda-feira sua disposição em disputar a prefeitura de São Paulo e peitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tenta impor ao partido a candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad. 
“Lula vai entender que não haverá tempo para tornar um candidato desconhecido do povão em conhecido e viável eleitoralmente”, disse em entrevista ao portal de notícias Brasil 247. “O PT não poderá correr riscos em São Paulo.”
A reportagem foi divulgada no início da tarde por meio do Twitter oficial da senadora com a seguinte frase de Marta: “Vou até o fim e vou ganhar a eleições de 2012.” Em meio a críticas ao prefeito Gilberto Kassab, Marta teve um surto de autoconfiança: “Eu vou botar essa cidade para funcionar outra vez.”
A petista colocou-se como a candidata natural do PT para disputar a prefeitura e o único nome capaz de fazer frente a José Serra, do PSDB. Apesar de o ex-governador não ter se colocado na disputa, Marta dá a candidatura dele como certa, para justificar a proposição de seu próprio nome. “Na última hora Serra terá de ser o candidato deles. Eles não têm outra alternativa”, apostou Marta.
Determinada a concorrer em 2012, a senadora repete o tom de entrevistas publicadas no fim de semana pelos jornais Valor e O Estado de S.Paulo. Ao Valor, Marta disse que Lula "não é maior do que a conjuntura". Ao Estado, afirmou que o ex-presidente só insistirá na candidatura de Haddad se quiser perder a eleição.

Fonte: Veja

domingo, 7 de agosto de 2011

Justiça condena Coca-Cola a indenizar CBF por camisa de anúncio

Leia e tire suas próprias conclusões


A camisa mais famosa do mundo tem dono. E ela não pertence à nação.
A Justiça do Rio de Janeiro condenou a Coca-Cola, em segunda instância, a indenizar a CBF por utilizar, em comercial veiculado na TV, no ano passado, ex-jogadores da seleção brasileira vestindo a vitoriosa camisa amarela.

Leticia Moreira/Folhapress
Camisa da seleção brasileira de futebol
Camisa da seleção brasileira de futebol
Cabe recurso. O valor da indenização ainda não foi estipulado pela Justiça e será calculado de acordo com os gastos que a Coca teria com o patrocínio para fazer o vídeo.

O caso não é inédito: a Caixa Econômica Federal foi advertida, e Mastercard e Cervejaria Petrópolis, acionadas judicialmente pela CBF por, segundo a entidade, vincularem suas marcas à seleção -as ações ainda correm no Rio.

A Coca-Cola já foi, mas não é mais, patrocinadora da CBF --a Ambev, representada pelo Guaraná Antarctica, é quem estampa sua marca com a seleção brasileira.

No comercial, Bebeto, Biro-Biro e Dadá Maravilha vestem camisa amarela, mas sem o escudo da CBF no peito.

O caso acende a discussão sobre o direito de uso da "amarelinha", eternizada mundo afora pelas conquistas da seleção brasileira.

Pela decisão, nenhuma empresa, grupo ou entidade pode se associar à imagem de um jogador vestindo o uniforme amarelo, mesmo que sem o emblema da CBF.
E, com a iminência da Copa de 2014, no Brasil, é muito provável que novos e diferentes casos surjam, já que a publicidade nacional invariavelmente explora a "amarelinha" em períodos de Copa.

A japonesa Konami, que produz o jogo "Pro Evolution Soccer", parece ter se precavido. Em sua mais recente reedição do famoso game, a seleção brasileira virtual só aparece com esdrúxulos uniformes verdes e brancos.

Para a CBF, no caso do comercial da Coca, as imagens são suficientes para levar o telespectador a acreditar que o refrigerante é parceiro oficial da seleção brasileira.
"O vídeo mostra jogadores que jogaram na seleção, dentro de um vestiário, usando uniforme da cor da seleção. Todo o contexto remetia à seleção", disse à Folha o advogado Flávio Diz Zveiter, que representou a CBF no caso.

A Coca-Cola se defende. Na ação, diz que, em vez do calção azul, usou um verde; que a camisa amarela não identifica marcas; e que as cores usadas "não são suscetíveis de apropriação por ninguém, sendo de livre utilização".

Também declara que a CBF não pode se considerar única detentora de tudo que se relaciona ao futebol.
Ressalva que é, há décadas, patrocinadora oficial da Fifa, tendo o direito de explorar o futebol em campanhas publicitárias, e que os três ex-jogadores usados no comercial nunca atuaram juntos.

Mas a decisão judicial publicada há um mês segue o mesmo raciocínio da CBF.
"É evidente a imitação do uniforme da seleção brasileira, de uso exclusivo da primeira embargante [CBF]."


Fonte: Folha.com

A falta de princípios da Rede Globo

Por Luiz Carlos Azenha, no blogViomundo:

A TV Globo também fez uma declaração de princípios, em 1989.

Foi na noite em que o Jornal Nacional transmitiu o resumo do debate eleitoral entre Fernando Collor e Lula, editado de tal forma a destacar as melhores falas de Collor e as piores de Lula.Collor e Lula disputavam a presidência da República. Collor, com apoio da Globo, venceu a eleição. 

Seguiu-se ao resumo do debate uma pesquisa do Vox Populi, então ligado a Collor, mostrando como Collor era “o melhor preparado”.Então, Alexandre Garcia apareceu no vídeo para dizer:“Nosso trabalho, como profissionais da televisão, foi e continuará sendo o que fez a televisão nesses dois debates. Manter aberto esse canal de duas mãos entre o eleito e os eleitores, para que melhor se exerça a democracia”.

Foi no mesmo ano em que a ex-namorada de Lula, Miriam Cordeiro, apareceu primeiro no Jornal Nacional e depois na propaganda de Collor dizendo que o ex-metalúrgico Lula tinha pedido a ela que abortasse e feito declarações racistas. Miriam recebeu dinheiro para fazer tais declarações.

sábado, 6 de agosto de 2011

BRASIL MAIOR, A HORA DE CRESCER

 Delúbio Soares (*)
 O Brasil está cumprindo fielmente suas metas de diminuir as desigualdades e resgatar a imensa dívida social existente há séculos. Em oito anos quase 40 milhões de irmãos nossos deixaram a pobreza para ingressar na classe média, adquirir bens, ter alimentação em maior quantidade e de melhor qualidade, exercer com mais plenitude sua cidadania, ter saúde e educação. Ainda há muito por fazer e a tarefa de complementar o trabalho iniciado nos dois mandatos vitoriosos do presidente Lula poderia parecer impossível ou hercúlea, de execução quase impossível, se no comando da Nação não estivesse, não por acaso, a competente executiva que foi o braço-direito e a principal companheira do Estadista que mudou os rumos de nossa história na última década: Dilma Rousseff.
Não tem surpreendido a forma decidida e competente como a segunda etapa do governo do PT está ordenando a grande mudança, a verdadeira revolução silenciosa e pacífica, a sacudida nas estruturas de nossa sociedade após a década perdida sob a égide dos tucanos. O Brasil é a sétima economia mundial, recuperou seu prestígio internacional, firmou parcerias fortes e conquistou nichos de mercado gigantescos  nos cinco continentes, é ouvido e acatado nos principais foros de decisão e assumiu um papel de protagonista no cenário do mundo novo que surge no raiar do século XXI. A imagem da derrota, da quebradeira, do “yes, Mister” dos anos 90 ao FMI é coisa de um passado longínquo e tristonho. Não devemos esquecê-lo, sob pena de repeti-lo. Mas nossos faróis apontam o rumo do futuro  e iluminam a competitividade, a conquista pela qualidade, a ocupação dos espaços pela simples menção da marca mágica: “Made in Brazil”. O merecido sucesso de nosso agronegócio é a maior prova disso. Não há mais tempo para lamúrias, só para trabalho e vitórias.
 Ao anunciar o plano “Brasil Maior”, com a finalidade específica de estimular a competitividade da indústria brasileira, o governo da presidenta Dilma Rousseff busca apoiar decisivamente nossos exportadores num momento excepcionalmente singular. Com nossa moeda fortíssima diante de um dólar baixo, a indústria brasileira irá contar com uma série de incentivos para a exportação, readquirindo as mesmas condições de antes da crise econômica que assola os Estados Unidos e grande parte da Europa. É um plano realista e pragmático. Que tem o condão tanto de mostrar a sensibilidade de nosso governo para com os percalços enfrentados pela iniciativa privada quanto nos diferencia dos governos do PSDB, eternos e rigorosos cobradores de impostos, taxas e tributos, que jamais moveram uma palha em favor dos produtores de nosso país, visando sempre e apenas o aumento da arrecadação custando o que custasse, mesmo que, ao final, importantes setores de nossa economia – como os exportadores, por exemplo – pagassem o alto preço do endividamento ou mesmo do definitivo insucesso empresarial. Mas, felizmente, os tempos são outros e o Brasil mudou para muito melhor.
 No “Plano Brasil Melhor” há significativa desoneração de tributos, como a manutenção do IPI baixo sobre o material de construção, favorecendo, também a grande massa dos brasileiros que estão construindo, pretende construir ou fazer reformas em suas casas; bens de capital (máquinas e equipamentos para a produção industrial), além de caminhões e veículos comerciais leves, incentivando tanto a indústria automobilística, quanto toda a imensa cadeia de produção existente em função dela, com milhares de empresas fornecedoras e que empregam milhões de brasileiros direta e indiretamente.
 Outra decisão da presidenta Dilma e que atende a esse momento particularíssimo vivido pela indústria nacional é a recuperação de créditos tributários das empresas e a impostergável desoneração das folhas de pagamentos. São vários os setores os contemplados com a oportuna medida: artefatos, calçados, móveis e confecções. O próximo setor será o da tecnologia da informação (TI), os nossos fabricantes de softwares, cujo avanço nos mercados nacional e internacional e a excelência de seus produtos os converteram hoje em segmento de imensa representatividade em nossa balança comercial e em toda a economia do país. O alcance social e econômico dessa medida terá proporções imediatas e atingirá centenas de milhares de micros, pequenas, médias e grandes empresas, indistintamente, favorecendo empresários, trabalhadores e consumidores. Ganha o Brasil e ganham os brasileiros.
O PSI (Programa de Sustentação de Investimentos), operacionalizado pelo BNDES, será mantido e terá até o final de 2012 o montante de R$ 75 bilhões em linhas de crédito, com juros baixos e subsidiados, para que os empreendedores possam investir e incrementar a produção. Programas como o “Pro-Caminhoneiro” recebem pesados investimentos advindos do PSI e continuarão sendo atendidos pela imensa importância que adquiriram para o desenvolvimento nacional, e novos setores e programas foram agregados, como o de componentes e serviços técnicos especializados, ônibus híbridos, o “Pro-Engenharia”, o “Pro-Aeronáutica”, “Profarma”, “Proplástico”, “Prosoft” e diversos outros.
 É uma demonstração da aguda sensibilidade social e da atenção dispensada pelo governo do PT aos setores produtivos, estendendo a mão aos que geram empregos e riqueza, movimentam nossa balança comercial, giram nossa economia e constroem o país forte e poderoso que hoje desperta admiração e respeito em todo o mundo.
 Há medidas importantíssimas em diversas áreas, que vão desde novas condições de financiamento pelo BNDES com observância à novos marcos legais, de apoio ao desenvolvimento e à comercialização de produtos sustentáveis, ecologicamente corretos e para linhas de equipamentos dedicados à redução de gases de efeito estufa (Fundo Clima – MMA), até mecanismos que desoneram e descomplicam nosso processo de financiamento às exportações.
 O Brasil está antenado no mundo, ligado ao seu tempo, cumprindo o seu papel e sabendo muito bem o que quer e como atingir seus objetivos. É que o mundo está, também, observando os passos desse país-continente, que depois de vencer a chaga da pobreza e despertar do sono letárgico de um subdesenvolvimento persistente e lamentável, entregou nas mãos firmes de um líder operário e Estadista clarividente a missão de reerguê-lo. Agora a primeira mulher a nos governar enfrenta com notável competência o desafio que lhe cabe: manter as conquistas sociais e econômicas, ampliá-las e consolidar o processo de crescimento do Brasil Maior, vencedor e democrático, que todos amamos.
 (*) Delúbio Soares é professor

Risomar Carvalho, reforma a Quadra de Esportes da 512

Conforme acordado aos ‘Parceiros do DF’ vinculados à Rede Globo, que reclamaram das condições precárias dos equipamentos de esporte e lazer de Samambaia, o administrador Risomar Carvalho prometeu reformar as Quadras de Esportes das QN 512 e 401. Trinta dias depois essas quadras foram reformadas, mesmo sem recursos para isso na Administração Regional.
“Prometi que iria reformar e corri atrás. Encontrei os parceiros DVN Construtora, Apex Engenharia, Habitar e Supermercado Superbom, que contribuíram com o material e a mão-de-obra necessária. Assim pudemos resolver esse serviço”, explica Risomar Carvalho.
Ainda vai haver uma comemoração em cada quadra, com torneio e premiações para as equipes vencedoras, quando as quadras forem inauguradas. Isso não vai demorar.
Mais informações: (61) 3359.9317 Assessoria de Comunicação Samambaia