Candidatos à Presidência no Brasil passaram a se solidarizar, desde ontem, com a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após ela sofrer uma tentativa de assassinato. Um brasileiro foi identificado como suspeito de ter apertado o gatilho de uma arma, que não disparou, contra a política. Ele foi preso.
Presidente da Argentina fala em 'gravidade extrema' e decreta feriado após ataque de brasileiro contra Kirchner.
ONU pede investigação sobre atentado contra Kirchner por brasileiro.